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Abertura de Mercado: divulgação do IPCA-15 e teto da dívida americana seguem como os principais indicadores às bolsas

Destaque para a divulgação do IPCA-15 de maio (9h00), que deve mostrar aceleração

Abertura de Mercado: divulgação do IPCA-15 e teto da dívida americana seguem como os principais indicadores às bolsas
O ibovespa é o principal índice da B3 (Foto: Envato Elements)
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  • A agência internacional de riscos Fitch colocasse ontem o rating AAA da maior economia do mundo em observação negativa.
  • A esperada aceleração do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) em maio pode mostrar que as apostas sobre intensidade e o início do ciclo de cortes da Selic podem ser otimistas demais
  • O fraco desempenho das principais commodities deve limitar um avanço mais consistente.

Após sucessivas quedas ao longo da semana, os índices futuros de Nova York e algumas bolsas da Europa buscam recuperação nesta manhã de quinta-feira (25), apesar das dificuldades do Governo americano de selar um acordo com a oposição para elevar o teto de sua dívida seguem no radar – esse evento, inclusive, fez com que a agência internacional de riscos Fitch colocasse ontem o rating AAA da maior economia do mundo em observação negativa.

O fato de que a economia da Alemanha diminuiu novamente no 1º trimestre também é um sinal de alerta de que os desafios econômicos ainda persistem. A melhora aparentemente vem do setor de tecnologia e sinais de avanço no desenvolvimento de sistemas baseados em inteligência artificial (IA) no país, que poderiam aumentar o nível de produtividade global.

Os contratos futuros do petróleo operam em leve baixa, depois de acumularem ganhos nas três sessões anteriores, enquanto os preços futuros do minério de ferro tiveram perdas de 2,23% na madrugada em Dalian, cotados ao equivalente a US$ 96,32 por tonelada. Essa recuperação externa deve contribuir para os nossos negócios também, embora o fraco desempenho das principais commodities deva limitar um avanço mais consistente.

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A esperada aceleração do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) em maio pode mostrar que as apostas sobre intensidade e o início do ciclo de cortes da Selic podem ser otimistas demais, provocando ajustes ao longo de toda a curva de juros –com consequência geralmente contrária na precificação da maior parte dos ativos de risco.

Agenda econômica

Brasil: Destaque para a divulgação do IPCA-15 de maio (9h00), que deve mostrar aceleração, ficando em 0,65% ante 0,57% em abril. No acumulado em 12 meses, o índice deve avançar de 4,16% para 4,21%, a primeira aceleração após dez meses de arrefecimento. Entre os eventos, o Tesouro faz leilão de títulos públicos prefixados (11h00), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participa da cerimônia (17h00) do Dia da Indústria na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), ao lado de ministros como o da Fazenda, Fernando Haddad.

Pela manhã, ao lado do vice-presidente Geraldo Alckmin, Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o Presidente anuncia, em Brasília, medidas para ampliar o acesso da população a carros novos (10h00). O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, fala no Global Emerging Markets Summit 2023, promovido pela Moody’s, em pronunciamento gravado em 4 de maio (10h00). E os líderes partidários do Senado decidem se o arcabouço fiscal passará por comissões ou se vai direto a plenário (9h00).

EUA: Destaque para a segunda leitura do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre, o índice de gastos com consumo (PCE) e pedidos de auxílio desemprego (todos às 9h30), além de vendas pendentes de imóveis (11h00). A presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de Boston, Susan Collins participa de evento na Universidade Comunitária de Rhode Island (11h30).

Europa: O PIB da Alemanha sofreu contração de 0,3% no primeiro trimestre de 2023 ante o quarto trimestre do ano passado, segundo dados finais divulgados pela Destatis, a agência de estatísticas do país, um resultado abaixo da estimativa preliminar e da expectativa de analistas de estabilidade em relação ao período anterior – com a contração econômica de 0,4% no quarto trimestre de 2022, a Alemanha entrou em recessão, resultado de dois trimestres seguidos de crescimento negativo.

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Alternativamente, uma pesquisa do instituto alemão GfK mostrou que o índice de confiança do consumidor na maior economia europeia subirá de -25,8 em maio (dado revisado hoje) para -24,2 em junho, o maior patamar desde abril de 2022, um dado melhor do que a previsão de consenso.

 

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