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- A aprovação do projeto que expande o teto da dívida pública nos Estados Unidos alivia parte das preocupações dos investidores nesta manhã de quinta-feira
- O clima mais benéfico também favorece a negociação das principais commodities, com os contratos futuros do petróleo operando em alta moderada
- Mais cedo (8h), o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) mostrou deflação de 0,95% para o mês de abril, após uma alta de 0,05%.
A aprovação do projeto que expande o teto da dívida pública nos Estados Unidos alivia parte das preocupações dos investidores nesta manhã de quinta-feira (27) e, em consequência disso, as principais bolsas da Europa têm ganhos moderados, assim como os índices futuros de Nova York sugerem ganhos para o mercado à vista também. Para o restante da sessão, as prévias do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos no primeiro trimestre e do índice de preços de gastos com consumo (PCE) devem ajudar o mercado a calibrar as expectativas econômicas antes da decisão de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) na próxima semana.
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O clima mais benéfico também favorece a negociação das principais commodities, com os contratos futuros do petróleo operando em alta moderada, depois de acumularem fortes perdas nas duas últimas sessões, enquanto os preços futuros do minério de ferro tiveram ganhos de 0,56% na madrugada em Dalian, cotados a US$ 103,08 por tonelada.
Se por um lado essa dinâmica mais favorável vinda do exterior sugere apreciação dos ativos locais, por outro lado os resultados da Vale (VALE3) – que representa quase 15% do Ibovespa – podem reduzir esse ímpeto de alta. Do lado fiscal, a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), por unanimidade, de autorizar a cobrança de Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas e Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido sobre benefícios fiscais de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) permite a arrecadação de R$ 90 bilhões para a União – o que deve ajudar o orçamento e o processo de queda de juros do Banco Central em algum momento no 2º semestre.
Agenda econômica
Brasil: Entre os indicadores estão previstos o volume de serviços em fevereiro (9h), os dados de março do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) (14h) e também o resultado do Governo central (14h30), seguido de entrevista comandada pelo secretário do Tesouro, Rogério Ceron (15h). Mais cedo (8h), o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) mostrou deflação de 0,95% para o mês de abril, após uma alta de 0,05%.
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EUA: O Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre é o destaque da sessão (9h30). Também serão publicados os dados semanais de pedidos de auxílio-desemprego (9h30) e as vendas pendentes de imóveis em março (11h).
Europa: O dirigente do Banco Central Europeu (BCE), Fábio Panetta, participa de evento (13h15).
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