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- Ontem, as bolsas americanas chegaram a subir com a expectativa de um novo pacote trilionário em estímulo à economia americana, mas hoje as bolsas europeias e os índices futuros das bolsas de NY operam em baixa, em meio à disseminação do coronavirus no mundo, as tensões entre EUA e China e cautela antes da decisão de política monetária do Federal Reserve, nesta quarta-feira
- O índice DXY do dólar, que mede as variações da moeda americana frente a outras seis divisas relevantes, opera em alta nesta manhã, revertendo parte das perdas da sessão de ontem. No mercado de commodities, os contratos futuros de petróleo têm perdas moderadas nesta manhã, após subirem levemente ontem
- Para hoje, balanços e outras notícias corporativas ajudarão a definir o rumo dos negócios. O mercado segue monitorando o andamento da reforma tributária
- Após uma sessão de ganhos, a terça-feira pode ser de alguma realização nos mercados locais diante do sinal negativo das bolsas internacionais e petróleo, além do dólar mais forte ante a maioria das moedas de países emergentes
Após uma sessão de ganhos, a terça-feira pode ser de alguma realização nos mercados locais diante do sinal negativo das bolsas internacionais e petróleo, além do dólar mais forte ante a maioria das moedas de países emergentes.
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Ontem, as bolsas americanas chegaram a subir com a expectativa de um novo pacote trilionário em estímulo à economia americana, mas hoje as bolsas europeias e os índices futuros das bolsas de Nova York operam em baixa, em meio à disseminação do coronavírus no mundo, as tensões entre EUA e China e cautela antes da decisão de política monetária do Federal Reserve, nesta quarta- feira.
Os investidores estão à espera também de uma série de balanços de grandes empresas dos EUA e de olho nos desdobramentos de uma proposta do Partido Republicano para um novo pacote de estímulos no valor de US$ 1 trilhão. O índice DXY do dólar, que mede as variações da moeda americana frente a outras seis divisas relevantes, opera em alta nesta manhã, revertendo parte das perdas da sessão de ontem.
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No mercado de commodities, os contratos futuros de petróleo têm perdas moderadas nesta manhã, após subirem levemente ontem. O principal fundo de índice do Brasil negociado em NY, o EWZ, tinha leve recuo há pouco no pré mercado. Para hoje, balanços e outras notícias corporativas ajudarão a definir o rumo dos negócios. O mercado segue monitorando o andamento da reforma tributária. De acordo com notícias de jornais, o ministro da economia, Paulo Guedes, planeja antecipar o envio das etapas restantes da proposta ao Congresso até o dia 15 de agosto diante da resistência à primeira parte da reforma, que propõe unificação de dois impostos federais, PIS e Cofins, com alíquota de 12%.
O segundo texto englobaria a desoneração da folha de pagamentos e a criação de um imposto sobre pagamentos eletrônicos. A agenda traz hoje os dados do Caged de junho, que devem também mostrar que o pior momento do impacto da pandemia na economia foi maio, com menos cortes de vagas de trabalho.
Para a reunião do Copom, na próxima semana, o mercado aumentou as apostas para 80% de chance de mais um corte da Selic na magnitude de 0,25 p.p.
No cenário corporativo, destaque para a nova proposta de R$ 16,5 bilhões da Tim, Vivo e Claro para a parte de telefonia móvel da Oi. E hoje, o BNDES confirmou vitória da AES Corp na disputa por fatia do banco na Tietê.
Agenda econômica 28/07
Brasil: A nota do setor externo (9h30) e os dados do Caged de junho (10h30) estão programados nesta manhã. Para o Caged, a mediana sinaliza destruição de 195.193 postos de trabalho, número inferior ao de maio (-331.901 vagas). No âmbito corporativo, destaque para a divulgação do balanço da CSN, após o fechamento dos negócios.
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EUA: os indicadores esperados são o índice de confiança do consumidor de julho (11h) e o relatório semanal sobre estoques de petróleo e derivados (17h30). No âmbito corporativo, destaque para os resultados da 3M, McDonalds e Visa.