Nesta manhã de terça-feira, as principais bolsas europeias recuam diante das preocupações com
desaceleração do crescimento chinês, incertezas sobre a formação do novo governo alemão e expectativas pelo depoimento do presidente do Fed, Jerome Powell. Com isso, o dado positivo de
confiança do consumidor na Alemanha fica em segundo plano. Nos Estados Unidos, os índices futuros em Nova York também operam no terreno negativo, à medida que os juros dos treasuries seguem em alta diante da expectativa de que o Fed, o banco central norte-americano, poderá começar a retirar estímulos monetários em novembro.
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O dólar segue em alta e os contratos futuros do petróleo avançam pela sexta sessão consecutiva, em meio à continuidade do aperto da oferta num momento em que a demanda cresce com o relaxamento de restrições motivadas pela pandemia de covid-19.
Aqui no Brasil, os investidores monitoram a Ata do Copom em busca de explicações para a manutenção do ciclo de aperto de 1 ponto porcentual da Selic, em meio ao aumento da pressão inflacionária e deterioração das expectativas para o IPCA de 2022. O exterior negativo tende a pesar nos mercados locais, mas a alta do petróleo pode continuar favorecendo as ações de empresas do setor.
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