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- No exterior, as bolsas europeias avançam nesta manhã de sexta-feira, impulsionadas pela confiança com o processo de reabertura em vários países após os bloqueios por causa da pandemia de Covid-19, além da alta da produção industrial na China
- Em NY, os índices futuros sobem também ajudados pelo dado chinês. Além disso, vários indicadores dos EUA são esperados para hoje, como vendas no varejo e produção industrial de abril
- No Brasil, além do exterior mais positivo, os investidores devem acompanhar as notícias relacionadas ao Coronavirus. Ontem, o país registrou 844 mortes e quase 14 mil casos de Covid-19 em 24 horas. Na agenda econômica, destaque para a divulgação do IBC-Br de março que poderá registrar o pior resultado em 10 anos, realimentando as revisões de PIB do 1T20
- Em termos corporativos, os investidores devem digerir os balanços da Petrobras, Suzano, CCR, entre outros, que foram divulgados ontem, após o fechamento do mercado. Para o Ibovespa, esperamos uma abertura mais positiva, acompanhando os pares internacionais
No exterior, as bolsas europeias avançam nesta manhã de sexta-feira, impulsionadas pela confiança com o processo de reabertura em vários países após os bloqueios por causa da pandemia de covid-19, além da alta da produção industrial na China.
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As bolsas chegaram a reduzir pontualmente ganhos com a divulgação do PIB alemão, mas o clima positivo prevalece. Em Nova York, os índices futuros sobem também ajudados pelo dado chinês. Além disso, vários indicadores dos EUA são esperados para hoje, como vendas no varejo e produção industrial de abril.
No Brasil, além do exterior mais positivo, os investidores devem acompanhar as notícias relacionadas ao coronavírus. Ontem, o país registrou 844 mortes e quase 14 mil casos de covid-19 em 24 horas. Na agenda econômica, destaque para a divulgação do IBC-Br de março que poderá registrar o pior resultado em 10 anos, realimentando as revisões de PIB do 1T20.
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Em termos corporativos, os investidores devem digerir os balanços da Petrobras, Suzano, CCR, entre outros, que foram divulgados ontem, após o fechamento do mercado. Para o Ibovespa, esperamos uma abertura mais positiva, acompanhando os pares internacionais.
Agenda econômica 15/05 Brasil:
A agenda desta sexta-feira traz a divulgação do índice e atividade econômica do Banco Central, o IBC-Br de março, às 9h. A mediana das estimativas é de queda de 6% na margem, após alta de 0,35% em fevereiro.
EUA: Destaque para a divulgação das vendas no varejo (9h30) e para a produção industrial (10h15), ambos de abril. O sentimento do consumidor da Universidade de Michigan de maio também será divulgado às 11h.
Europa: O PIB da Alemanha encolheu 2,2% no 1T20 na variação trimestral, a maior queda desde o 1T2009, mas analistas previam redução ainda mais acentuada de 2,5%. O dado do trimestre anterior também foi revisado para baixo de estável para queda de 0,1%. Com perdas acumuladas em 2 trimestres seguidos, a economia alemã entrou em recessão técnica. O PIB da Zona do Euro encolheu 3,8% no 1T20 na variação trimestral, sofrendo a maior contração numa série histórica iniciada em 1995, em meio ao impacto da pandemia do novo coronavírus. O resultado veio em linha com a estimativa de analistas.
China: A produção industrial chinesa subiu 3,9% em abril na variação anual, após um declínio de 1,1% em março, bem acima da expectativa de analistas de alta de 1%. O investimento em ativos fixos nos 4 primeiros meses do ano recuou 10,3% comparado com uma perda de 16,1% no período que abrange janeiro e março. As projeções eram de queda de 9,5%. Por fim, as vendas no varejo de abril sofreram queda de 7,5% na variação anual, após uma baixa de 15,8% em março. A previsão era de queda de 7%.
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