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- No exterior, os índices futuros das bolsas em NY operam em alta moderada nesta quarta-feira, sugerindo uma recuperação após três pregões de perdas e apesar da suspensão dos testes de vacina da Aztrazeneca
- Esse movimento ajuda a impulsionar as bolsas europeias. No mercado de commodities, após caírem mais cedo, os contratos futuros de petróleo passaram a subir, acompanhando o sinal positivo dos futuros das bolsas de NY
- No Brasil, em dia de IPCA de agosto, os mercados devem analisar o encarecimento dos alimentos, justificado pela escalada do dólar
No exterior, os índices futuros das bolsas em NY operam em alta moderada nesta quarta-feira, sugerindo uma recuperação após três pregões de perdas e apesar da suspensão dos testes de vacina da Aztrazeneca.
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Esse movimento ajuda a impulsionar as bolsas europeias. No mercado de commodities, após caírem mais cedo, os contratos futuros de petróleo passaram a subir, acompanhando o sinal positivo dos futuros das bolsas de NY.
No radar está a pesquisa semanal do API sobre estoques de petróleo dos EUA, às 17h30. No Brasil, em dia de IPCA de agosto, os mercados devem analisar o encarecimento dos alimentos, justificado pela escalada do dólar. Os mercados também devem acompanhar a recuperação em NY, sem descuidar de AstraZeneca.
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A pausa da fase 3 da vacina contra a covid-19 frustrou o governo brasileiro, que falava em imunização da população em janeiro e traz certa preocupação. No âmbito corporativo, destaque para a Oi que aprovou a mudança no plano de recuperação judicial e pode seguir com sua venda de ativos.
Agenda econômica 09/09
Brasil: Destaque para o IPCA de agosto que será divulgado às 9h. Para este indicador, a mediana das estimativas projeta avanço de 0,25% em agosto na variação mensal.
EUA: Destaque para o relatório de emprego Jolts de julho, às 11h.
China: Foi divulgado na madrugada o índice de preços ao consumidor (CPI) que avançou 2,4% na comparação anual em agosto, após avançar 2,7% em julho, praticamente em linha com as previsões de analistas, de 2,5%. Já o índice de preços ao produtor (PPI) recuou 2% em agosto na mesma base de comparação, queda menor do que a verificada em julho (-2,4%). A previsão dos analistas era de queda de 2%.
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