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- Após a realização de lucros na véspera, as bolsas internacionais tentam uma recuperação, mas o fôlego ainda é limitado pelas preocupações com o aumento do número de casos do COVID 19 na Europa e nos Estados Unidos
- No Brasil, a safra de balanços corporativos vai se aproximando do fim e muitos balanços foram divulgados ontem à noite, com destaque para os números da Randon, C&A, Cyrela, e tantos outros
Após a alta dos últimos pregões, a maioria dos mercados acionários no exterior teve uma sessão de realização de lucros nesta sexta-feira. As bolsas da Europa fecharam majoritariamente em queda, refletindo também o crescimento menor do que o esperado da produção industrial na Alemanha, que subiu 1,6% em setembro, ante expectativa de 2,5%.
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Em Nova York, com exceção do índice Nasdaq, os índices também recuaram enquanto os investidores acompanharam a apuração das eleições presidenciais e a divulgação do payroll.
A geração de empregos ficou acima do esperado nos EUA em outubro e a taxa de desemprego recuou de 7,9% em setembro para 6,9% em outubro. No cenário doméstico, foi divulgado o IPCA de outubro, que avançou 0,86%, ante 0,64% no mês anterior, ficando dentro do previsto.
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O Ibovespa teve uma sessão instável, e terminou com alta de 0,17% aos 100.925 pontos. No mercado de câmbio, o dólar caiu a R$ 5,39 (-2,74%), acompanhando o recuo da moeda americana no exterior, ante moedas fortes e emergentes, e repercutindo a sinalização da volta das reformas pelo governo, após declarações do ministro Paulo Guedes.