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Mercado

Por que as ações do Assaí decolaram e de Pão de Açúcar despencaram?

Após cisão, papéis passaram a refletir as operações das empresas e expectativas do mercado

Por Isaac de Oliveira

02/03/2021 | 9:28 Atualização: 02/03/2021 | 11:57

Loja do Assaí Atacadista (Foto: Ari Ferreira/Estadão)
Loja do Assaí Atacadista (Foto: Ari Ferreira/Estadão)

Acionistas do Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) começaram o mês de março em posse de novas ações do Assaí (ASAI3), como resultado da cisão da subsidiária Sendas, dona do Assaí, do grupo controlador. Ao longo da segunda-feira (1º), contudo, o que se viu foram comportamentos bem distintos entre os papéis na Bolsa.

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No fechamento do pregão, a ação ON ASAI3 disparou 385,71%, negociada a R$ 71,40 – a maior alta do dia. Por outro lado, os papéis do controlador GPA entraram até em leilão, devido à oscilação máxima permitida, e encerraram em baixa de 65,84%, cotados a R$ 23,33.

Para o mercado, o movimento não causou surpresas. No leilão de abertura,  já era esperado que o preço inicial dos dois papéis fosse definido com base no peso de cada empresa no capital social total do grupo. Desse modo, o Assaí, que detinha fatia de 17,7% do capital social, saiu com a ação em R$ 14,69 – ou 17,7% do preço do papel PCAR3 (R$ 83) na sexta-feira (26). Os R$ 68,31 ficaram para as ações ON do Pão de Açúcar.

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Quando o mercado abriu, contudo, entraram em campo as expectativas dos investidores para cada um dos dois papéis. Por isso, o que se viu na sequência foram performances bem distintas.

“Houve um ajuste, que saiu de uma métrica puramente contábil (capital social da companhia) para uma realidade de valor de mercado”, explica Danniela Eiger, analista de varejo da XP. “No final do dia (sexta), PCAR3 refletia as operações de multivarejo e de atacarejo (Assaí). A partir do momento que se tira um pedaço dessas operações, do que esse papel deve refletir, era de se esperar que ele fosse cair.’

A segregação dos negócios, informada ao mercado em 14 de dezembro de 2020, nasceu com o objetivo de liberar o pleno potencial dos negócios da marca Assaí, pela Sendas, das demais atividades de varejo tradicional, exploradas pelo GPA, permitindo que ambas operem de forma autônoma, com administração separada e foco nos seus respectivos modelos de negócios e oportunidades de mercado.

Na sexta-feira (26), a XP já estimava que o papel do Assaí seria negociado em torno de R$71,90 por ação, em linha com o múltiplo atual do concorrente Grupo Mateus (GMAT3). Para a ação PCAR3, a estimativa de preço era em torno de R$11,10.

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Henrique Esteter, analista da Guide Investimentos, avalia que os investidores optaram por desfazer suas posições em Pão de Açúcar para ficarem posicionados apenas no segmento que mais cresce. “O mercado atribuiu um valor muito grande para o Assaí por este apresentar um ritmo de crescimento bastante elevado e ser um negócio mais rentável”, diz Esteter.

As perspectivas para os papéis

A leitura de mercado é positiva sobre a separação dos negócios. Durante a cerimônia de toque da campainha, para marcar o início das negociações das ações da empresa na B3, o presidente do Assaí, Belmiro Gomes, disse que “a decisão do controlador de segregar as operações é acertada para os acionistas”, e que agora os investidores podem escolher investir “no segmento alimentar que mais cresce no País”.

A visão otimista é compartilhada também por quem acompanha as empresas. Ana Paula Tozzi, CEO da AGR Consultores, avalia que o Assaí tem um potencial de crescimento maior que o Pão de Açúcar, porque o segmento de atacarejo está crescendo em diversas regiões.

“É uma unanimidade o potencial que esse mercado tem. Existe hoje loja de atacarejo oferecendo vinho e até carnes diferenciadas para outros atacarejos que têm uma oferta mais forte em preço, por exemplo. É um setor que cresceu bastante no Brasil e se preparou para receber o consumidor final assim como os pequenos varejistas”, diz Tozzi.

Sobre o Pão de Açúcar, a CEO da AGR explica que a rede vai continuar na operação com lojas médias, saindo do varejo de volume para atuar no varejo especialista, com margens maiores, produtos especializados e regionalizados.

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“O grupo só vai subir agora se a interferência do Casino (acionista majoritário) diminuir. Se a gestão conseguir monetizar tudo o que estão planejando de transformação digital, unindo o projeto CRM (gestão de relacionamento com o cliente) que estão implementando, talvez ajude a crescer e gerar lucro”, diz Tozzi. “Não acredito que as ações do Pão de Açúcar vão crescer no curto prazo, porque tem muita coisa para acontecer ainda. Diferente do Assaí, que já está bem avançado”.

A XP ainda não tem recomendação e preço-alvo definidos para os dois papéis, mas Eiger avalia que os movimentos dos papéis no pregão de segunda (1º) não significam que o um papel é muito bom e outro muito ruim.

“Tínhamos um preço-alvo de R$ 103 para as ações combinadas. Hoje, se pegar os dois papéis, ainda não chega nesse valor. Existe um potencial de valorização”, observa a analista de varejo da XP. “Estávamos otimistas com ambas, e seguimos assim com o setor de supermercados, que ainda tem um resultado de curto prazo, nos próximos seis meses, muito sólido devido às mudanças geradas pela pandemia e que favorecem a demanda de supermercados.”

Já Esteter, da Guide, diz que tem recomendação de compra para os dois papéis, mas sem preço-alvo definido. A visão do analista para o Pão de Açúcar é de oportunidade. “Neste patamar de preço, quando se considera os ativos que o grupo possui, as lojas físicas de varejo estão sendo atribuídas pelos investidores no valor de praticamente zero. Vemos que é um ativo descontado, mas seguimos tendo o Pão de Açúcar como uma opção interessante para o longo prazo”, avalia Esteter.

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