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Mercado

O que você precisa saber antes de comprar ações da Oi (OIBR4)

Papel está em alta de 127% no ano e empresa deve concluir processo de venda

Por Isaac de Oliveira

28/07/2020 | 13:24 Atualização: 22/11/2023 | 14:50

Foto: Paulo Whitaker/Reuters
Foto: Paulo Whitaker/Reuters

A disputa pela compra de ativos da Oi (OIBR4) segue a todo vapor. Propostas bilionárias vêm se sobrepondo na tentativa de abocanhar “fatias” da companhia que enfrenta uma arrastada recuperação judicial. O processo foi iniciado em 2016, com dívidas de R$ 65 bilhões, sendo o maior da história até ser superado pela Odebrecht, com dívidas de R$ 98,5 bilhões. Conforme balanço do primeiro trimestre de 2020, a dívida da Oi está em cerca de R$ 24 bilhões.

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Na noite desta segunda-feira (27), a Tim (TIMP3), Vivo (VIVT4) e Claro renovaram sua proposta para compra da rede móvel da Oi por R$ 16,5 bilhões. A oferta anterior, feita também neste mês, não teve o valor informado. Esse movimento é uma tentativa de superar a acordo da companhia com a Highline do Brasil, empresa especializada em infraestrutura de telecomunicações e controlada pela americana Digital Colony, que entrou no páreo oferecendo uma quantia superior ao lance mínimo de R$ 15 bilhões, definido pela Oi.

Analistas de mercado explicam que é normal criar expectativas sobre essas propostas, pois elas dão fôlego aos papéis da empresa, que se depreciaram muito ao longo dos últimos anos na B3. Se em setembro de 2011, as ações ordinárias da Oi já valeram mais de R$ 70, em março deste ano elas ficaram abaixo de R$ 0,50. Até às 11h desta terça-feira (28), esses papéis registram alta de 63% em julho, e de 127% em 2020. A ação foi cotada em R$ 1,77 no pregão desta segunda-feira (27), um avanço de 7,27% em relação ao R$ 1,65 da última sexta-feira (24).

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Especialistas ouvidos pelo E-investidor, contudo, ressaltam que é fundamental ter em mente que fatores externos aos interesses da empresa podem travar e até impedir que essas propostas saiam do papel, como a aprovação dos credores da Oi e até do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o fiscal da concorrência no País, já que tem proposta partindo das concorrentes.

Segundo dados de maio da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a Oi tem a quarta e mais frágil participação do mercado de telefonia móvel, com 36,7 milhões de clientes (16,3%). A liderança é da Vivo, controlada pela espanhola Telefônica, 74,4 milhões de linhas (33%). A Claro está em segundo no ranking, com 58,5 milhões de consumidores (25,9%), e a Tim em terceiro lugar, com 52,3 milhões de clientes (23,2%).

O analista Ricardo Schweitzer, da Nord Research, esclarece que, por mais que diversas propostas estejam surgindo, inclusive de bancos, a anuência dos credores sobre essas operações não pode ser tomada como “algo dado”, sobretudo para fins de decisão de investimento.

“Temos notícias, inclusive, de que determinados bancos, que são credores relevantes na recuperação judicial, não estariam dispostos a aprovar esse novo plano [de recuperação judicial], que a Oi está apresentando, à medida que essa aprovação implicaria em um deságio substancial sobre determinados créditos que eles detêm contra a empresa”, observa Schweitzer.

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De acordo com o jornal Valor Econômico, o banco BTG Pactual planeja comprar 25% do capital total da Oi, e 51% do capital volante da InfraCo, que valeria R$ 25,5 bilhões. Ao todo, seriam mais de dez investidores interessados nesta unidade responsável pelas redes de telefonia e banda larga fixas da companhia.

A InfraCo é das unidades produtivas isoladas (UPI) da Oi. Na prática, a companhia está se desmembrando em várias “fatias”, a serem vendidas em negócios separadamente. Por exemplo, além da InfraCo, a Oi tem interesse em vender os seus data centers e suas torres. Inclusive, a operadora recebeu também da Highline do Brasil uma proposta de R$ 1,076 bilhão para aquisição de suas torres de transmissão de radiofrequência.

Vale a pena investir neste momento?

Como já mencionado, o momento pede cautela. Sem fazer recomendação de compra ou venda, a analista da Spiti, Cristiane Fensterseifer, acredita que novas propostas deverão continuar sendo apresentadas, e, caso elas subam muito o valor das ofertas, isso poderia ser bom para o preço dos papéis.

“A pessoa que decidir investir na Oi tem que ter noção que é um negócio arriscado, porque ela ainda está em recuperação judicial, e ainda tem bastante água para rolar”, diz Fensterseifer.

Para a analista da Spiti, a alta recente nas ações já são um sinal de que o mercado precificou, de certa forma, esses anúncios. “O futuro delas [as ações] vai depender de até onde essas ofertas vão, e até onde a empresa consegue renegociar o passivo”, avalia Fensterseifer.

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Schweitzer, da Nord, tem recomendação de compra dos papéis, apesar de considerar que estes já estiveram em um patamar mais atrativo para quem quisesse se posicionar comprando. “Era uma oportunidade enorme quando estava a R$ 0,50. No nível atual, eu ainda tenho recomendação de compra neste momento, mas acho que já é um nível de preço no qual precisa se começar a prestar atenção, se faz sentido fazer alguma coisa ou não”, diz ele.

O analista da Nord Research reforça que os investidores têm de estar cientes de que toda estas movimentações ainda carecem de uma autorização. “O fato de haver interessados não é por si só garantia de que vai sair negócio, porque depende da aprovação dos credores”, reforça Schweitzer.

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