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Mercado

Ações varejistas fecham setembro no vermelho. O que está acontecendo?

No mês, 16 das 17 ações das empresas do setor do varejo fecharam em queda

Por Rebeca Soares

01/10/2021 | 9:01 Atualização: 04/10/2021 | 10:54

Loja da Arezzo.  Foto: Daniel Teixeira/ Estadão
Loja da Arezzo. Foto: Daniel Teixeira/ Estadão

Com o avanço da vacinação no segundo semestre e a reabertura do comércio físico, muito se esperou do varejo em setembro. Mas o resultado não veio. No mês, 16 das 17 ações das empresas do segmento fecharam no vermelho na Bolsa. A aversão ao risco na renda variável e a atratividade da renda fixa foram alguns dos fatores responsáveis pelo movimento.

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As maiores quedas ficaram com Allied (ALLD3) e Saraiva (SLED3), com baixas de 33,26% e 27,78%, respectivamente. Enquanto a primeira estreou na Bolsa este ano, a segunda enfrenta consecutivos prejuízos no orçamento, caminhando para um processo de falência.

“O setor é altamente dependente de crédito e avanço econômico e, por isso, foi um dos mais prejudicados com fatores conjunturais domésticos e globais. Com o aumento da inflação e o anúncio de novos aumentos de juros, uma parte do crescimento esperado para o ano deve ficar para 2022”, explica Jessica Sprovieri, Analista CNPI-T da Inside Research. Segundo ela, o setor surfou uma onda de otimismo com o avanço da vacinação e a reabertura do comércio sem restrição, mas agora sente o efeito da mudança da política monetária para conter o avanço inflacionário.

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“A pandemia não é mais um direcionador, mas não pode ser ignorada”, explica Ricardo França, analista da Ágora Investimentos. Segundo ele, a desaceleração da inflação e a continuidade da reabertura do comércio, somado à queda do desemprego, podem amenizar o impacto do setor.

O desempenho dos papéis está diretamente relacionado com o aumento das taxas de juros. É o que aponta João Abdouni, especialista de investimentos da Inversa. “Na última terça-feira (28), o presidente do Fed apontou o risco de calote nos EUA, o que levou os investidores a uma aversão de risco, impactando os mercados globais, inclusive o Brasil, que já apresentava uma tendência maior de busca pela renda fixa”, explica Abdouni.

Ele explica que as empresas de crescimento (growth), como as small caps, podem sofrer mais diante de cenários com aversão ao risco, já que os ganhos esperados por esse tipo de companhia são dependentes do longo prazo. Quando os juros longos estão atrativos, tais empresas são impactadas negativamente.

Por outro lado, as ações de valor (value), ou seja, das empresas mais tradicionais como as do setor elétrico e financeiro, tendem a sofrer menos.

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Gustavo Cruz, estrategista da RB Investimentos, ressalta que a queda não é exclusiva do varejo, mas se reflete no Ibovespa como um todo. “De junho para cá, as expectativas de Selic eram por volta de 5,25%, mas já estão em 8,25% para o fim deste ano. É um ajuste significativo e isso concorre com a renda variável”, aponta.

Para Cruz, assim como companhias voltadas para o setor imobiliário e construção civil, o varejo é um dos setores mais afetados com a alta dos juros. “Estamos nos aproximando do final do ano e, provavelmente, vamos ver número de vendas menores porque o consumidor pode não conseguir financiar suas compras com taxas mais caras”, alerta.

 

Impacto no e-commerce

Gustavo Akamine, analista da Constância Investimentos, reforça que as ações do varejo seguem o fluxo da Bolsa como um todo, com influência do cenário externo. Porém, muitos dos papéis que embutiram crescimento em função de inovação tecnológica, especialmente no e-commerce, receberam mais impacto.

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“Ao longo deste ano e nas últimas semanas, podemos ver um tom mais pessimista em relação à venda eletrônica. Somado a isso, vimos a entrada das asiáticas Sea (S2EA34) e Alibaba (BABA34) no Brasil através da Shopee e do AliExpress, respectivamente, acentuando a concorrência no segmento”, aponta.

“Desde o começo do ano estávamos mais vendidos a posições ligadas ao e-commerce, mas agora estamos diminuindo. Procuramos comprar ações que tenham uma dinâmica própria mais atrativa”, aponta Akamine.

Quais papéis podem ser oportunidades?

Na queda também surgem boas oportunidades. Para a escolha de papéis, segundo o estrategista da RB, é necessário avaliar quais são mais afetados pela maior sensibilidade do consumidor ao aumento dos juros para crédito. “Existem empresas mais conectadas com o público que compra menos com aumento das taxas. Por outro lado, as companhias voltadas às classes mais altas também sofrem com a queda do Índice como um todo”, aponta Gustavo Cruz.

Entre os destaques, o estrategista da RB aponta a Petz (PETZ3) como favorita de gestores e investidores que a analisaram. “É uma empresa que deve ter um futuro brilhante”, afirma. Outro papel atrativo é o da Espaçolaser (ESPA3). “Acredito que a empresa tem tudo para consolidar um mercado pulverizado e ela tem uma lógica de abertura de lojas muito invejável. É uma forma redonda em termos de crescimento”, aponta.

Para a Ágora Investimentos, a preferência é por papéis de empresas consolidadas e com forte atuação presencial. "Percebemos que o consumidor ainda busca comprar itens de vestuário pessoalmente. Por conta disso, Alpargatas (ALPA4) e Renner (LREN3), por exemplo, devem ser beneficiadas”, aponta França.

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Para João Abdouni, da Inversa, Allied (ALLD3) e Pão de Açúcar (PCAR3) estão com valor descontado, podendo ser melhores opções para o investidor.

Entretanto, apesar do cenário macro adverso, o crescimento e a consolidação de algumas empresas resultaram em quedas menores. Akamine, da Constância, aponta Grazziotin (CGRA3), Grupo Soma (SOMA3), Arezzo (ARZZ3), Petz (PETZ3) e Espaçolaser (ESPA3) como alguns exemplos de gestão menos impactada.

O analista da Constância aponta Arezzo (ARZZ3) e Vivara (VIVA3) como opções mais atrativas.

Para o time de analista XP, mesmo com riscos do setor, ainda existem nomes promissores, como Arezzo (ARZZ3), Assaí (ASAI3) e Vivara (VIVA3).

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