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Pagamento de dividendos torna a Alphabet (GOGL34) mais atrativa para o investidor?

A empresa-mãe do Google anunciou o 1º dividendo da sua história; mas este não é o grande chamariz do papel

Por Luíza Lanza

07/05/2024 | 3:00 Atualização: 07/05/2024 | 7:11

Alphabet anunciou o 1º dividendo de sua história, mas mesmo em dólar valor ainda é baixo. (Foto: Envato)
Alphabet anunciou o 1º dividendo de sua história, mas mesmo em dólar valor ainda é baixo. (Foto: Envato)

A Alphabet (GOGL4) é a mais nova big tech americana no time das companhias pagadoras de dividendos. A empresa anunciou, junto ao balanço trimestral referente ao primeiro trimestre de 2024, o pagamento do primeiro provento de sua história, de US$ 0,20 por ação.

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O valor é pequeno, mas reposiciona a dona do Google em um momento em que as Magnificent Seven – nome dado ao grupo das gigantes de tecnologia dos Estados Unidos, formado por Nvidia (NVDC34), Apple (AAPL34), Alphabet (GOGL34), Amazon (AMZO34), Microsoft (MSFT34) e Tesla (TSLA34) – tentam atrair mais investidores depois de altas históricas.

Segundo especialistas, este é o ponto que chama mais atenção na novidade anunciada pela Alphabet. Do ponto de vista de investimentos, no entanto, ainda que a intenção da companhia em pagar dividendos trimestrais seja positiva, os valores ainda são pequenos para justificar uma alocação somente com foco em renda.

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Thomas Monteiro, estrategista-chefe do Investing.com, explica que, além de superar as expectativas já sólidas que o mercado tinha para os lucros da companhia, os dividendos e recompras anunciados pela Alphabet são um “sopro de ar fresco” para o mercado de tecnologia, mas também uma estratégia “muito inteligente”.

“Em um momento em que as empresas precisam mais do que nunca de capital de investimento, em meio à crescente corrida armamentista no espaço da inteligência artificial (IA) e às dificuldades de financiamento devido à reavaliação das expectativas da taxa de juros nos EUA, esse uso bem cronometrado do montante de dinheiro da empresa pode colocá-la alguns passos à frente da concorrência no espaço da inovação em um momento crucial”, ressala Monteiro.

A empresa-mãe do Google agora se une à Meta, dona do Facebook, que também anunciou seu primeiro pagamento de dividendos no início de 2024, no valor de US$ 0,50 por ação. Agora, apenas Amazon e Tesla não remuneram seus acionistas com proventos entre as Magnificent Seven.

Leia mais: As ações da Nasdaq que pagaram até R$ 94 por ação em dividendos

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“Microsoft paga há cerca de 20 anos e Apple e Nvidia distribuem há mais de 10. A Alphabet estava ‘para trás’ nessa frente”, destaca Paula Zogbi, head de conteúdo da Nomad. “Quando o dividendo é uma novidade, como foi o da Alphabet, um efeito bastante esperado é o de maior otimismo entre investidores, dado que a distribuição de proventos indica lucratividade e crescimento de forma sustentável. A gestão de uma empresa só costuma optar por distribuir os lucros quando esse dinheiro não é necessário para garantir as operações futuras.”

Vale a pena investir?

A ideia de receber dividendos em dólar da Alphabet ou de qualquer outra big tech pode parecer tentadora para muitos investidores, mas é preciso analisar com cuidado. William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue, destaca que os proventos anunciados pela companhia correspondem a um dividend yield baixo para uma estratégia que visa ganho de renda. “É um dividend yield bem baixo, perto de 1,5% ao ano. Uma treasurie do governo americano hoje paga 5% de renda”, diz.

O entendimento é que os dividendos são um “bônus” extra, mas que o real valor ao se investir em uma companhia como a Alphabet está no potencial de ganho de capital. “Não faz sentido comprar as ações do Google para receber os dividendos. A atratividade dessas ações não está no seu yield, mas sim na sua capacidade de continuarem a valorizar e isso depende da lucratividade da empresa, dos projetos, do crescimento que ela vai entregar e por aí vai”, diz o estrategista-chefe.

Há ainda um outro ponto que precisa ser avaliado antes de comprar GOOG, a ação em Nova York, ou GOGL34, a BDR na B3, pensando no ganho de renda: a tributação. Diferentemente do Brasil, onde os dividendos não são tributados, a alíquota cobrada nos Estados Unidos em cima dos proventos pagos a investidores estrangeiros é de 30%. Isso sem levar em conta a cobrança de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 0,38% sobre o valor enviado ao Brasil e a taxa de custódia geralmente cobrada pelas corretoras para realizar a operação.

Na prática, o dividendo distribuído, que já será pequeno, fica ainda menor descontados os impostos. Para os investidores que já tinham interesse em investir na companhia por causa da tese de investimentos, a dica dos especialistas é fazer isso investindo diretamente no mercado americano, por meio de corretoras que oferecem essas operações, e não via Brazilian Depositary Receipts (BDRs).

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“Caso, após avaliar os números da empresa, seu perfil e a composição da sua carteira, o investidor veja na companhia uma oportunidade de compra, existem algumas vantagens em comprar o papel diretamente na bolsa americana, principalmente se a estratégia for a de capturar dividendos”, afirma Paula Zogbi, da Nomad. “A principal delas é a ausência da cobrança de até 5% sobre o valor dos dividendos pagos cobrada pela instituição emissora dos BDRs, que não existe caso o investidor compre diretamente a ação no exterior”.

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