Mercado

Banco do Brasil (BBAS3): Goldman Sachs vê como positivo plano de reorganização e projeta valorização de 9% na ação

Instituição americana prevê redução de gastos de R$ 809 milhões em 2021 com o fechamento de 361 unidades do BB

Foto: Paulo Whitaker/Reuters
  • O Goldman Sachs avaliou como positivo o plano de reorganização do Banco do Brasil (BBAS3) e reiterou sua recomendação de compra para a ação do banco
  • Instituição americana estipulou o preço-alvo de R$ 43 para o ativo, o que representa um potencial de valorização de 9,86%

Após o Banco do Brasil (BBAS3) informar que aprovou um plano de reorganização para ganhos de eficiência operacional, o Goldman Sachs avaliou as medidas como positivas para a estatal. Segundo o banco americano, o BB pode ter redução de gastos de R$ 809 milhões em 2021 com o fechamento de 361 unidades de atendimento e programas de demissão voluntária que podem impactar até cinco mil funcionários.

Neste cenário, o Goldman Sachs reiterou sua recomendação de compra para BBAS3, com preço-alvo de R$ 43, o que representa um potencial de valorização de 9,86% da ação, ante ao fechamento do mercado desta segunda (11).

“O movimento mostra o comprometimento da diretoria com a busca pela eficiência para abater pressões nas receitas em meio às baixas taxas de juros e competição”, afirmam Tito Labarta, Gustavo Schroden, Jonathan Uriel Schajnovetz e Nicholas Walker, analistas do Goldman Sachs.

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As ações do BB fecharam o pregão de terça-feira (12) cotadas a R$ 39,50. No acumulado de janeiro, a alta acumulada é superior a 1,03%.