“O IRB foi a vida toda um investimento. Não temos nenhuma pretensão. Entendemos como viável. A companhia teve seus percalços. Somos acionistas de referência, mas para nós, é apenas investimento”, afirmou Lazari, em teleconferência com analistas e investidores, realizada há pouco. “Nada além disso”, acrescentou.
Segundo ele, como o banco ainda acredita no negócio, entendeu que era ‘racional’ fazer o aumento de capital. “Aportamos recursos lá porque a empresa está se resolvendo dos problemas que aconteceram”, disse o presidente do Bradesco.
Em meio à maior crise de credibilidade da sua história, o IRB Brasil Re teve de recorrer a um aumento de capital para adequar seus ativos sob o aspecto regulatório e ainda dar uma sinalização um pouco mais concreta de confiança ao mercado.
Conforme antecipou o Broadcast, em 30 de junho, os sócios Bradesco e Itaú Unibanco participam da operação de até R$ 2,3 bilhões. Os investidores se comprometeram a participar com investimentos mínimos de R$ 355,055 milhões e R$ 259,727 milhões, respectivamente, via subscrição e integralização de ações. Os montantes são equivalentes às participações de ambos no capital da companhia, de 15,4% e 11,3%, respectivamente.
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