Mercado

Burger King Brasil (BKBR3): Credit Suisse inicia cobertura da ação e projeta alta de 27,85%

Banco tem recomendação acima da média e preço-alvo de R$ 14 para o ativo

Burger King Brasil (BKBR3): Credit Suisse inicia cobertura da ação e projeta alta de 27,85%
Coroa do Burger King. Foto: Jorge Silva/Reuters
  • Credit Suisse inicia cobertura de Burger King Brasil (BKBR3) com recomendação outperform e preço-alvo de R$ 14
  • Com base no valor atual, o banco suíço projeta valorização de 27,85% nas ações
  • A perspectiva positiva é sustentada pelo fato de a companhia estar bem posicionada para crescer de forma sustentável depois do hiato da pandemia da covid-19

O  Credit Suisse iniciou a cobertura do Burger King Brasil (BKBR3) e enxerga grande potencial para o ativo. Em relatório intitulado “All hail the King of growth” (Saudações para o Rei do crescimento, em tradução direta), a recomendação para o papel é classificada como ‘outperform’ (desempenho acima da média do mercado) e com preço-alvo de R$ 14. Considerando o valor atual do ativo BKBR3, de R$ 10,95, até às 12h desta quinta (15), o banco suíço acredita que a ação deve saltar 27,85%.

Segundo a instituição, a perspectiva positiva é sustentada pelo fato de a companhia estar bem posicionada para crescer de forma sustentável depois do hiato da pandemia da covid-19. Dona das marcas Burger King and Popeyes Louisiana Kitchen no País, a empresa é dona de 29% do mercado de fast food brasileiro.

“Notavelmente, o BKB ganhou 26% de market share desde 2011, ano que começou a operação de franquias do BK, dos quais 23% foram do McDonald’s”, diz Marcella Recchia, analista do CS.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Segundo estimativas do banco, a geração de caixa da companhia também justifica a valorização dos papéis. “O investimento na ação casa com os critérios de muitos investidores na busca de uma história de crescimento comandada por uma equipe de gestão experiente e focada em melhorar a lucratividade”, afirma Recchia.

Os principais riscos da operação são a forte concorrência, a mudança nas preferências do consumidor, gastos extras não esperados, a deterioração do cenário macro brasileiros e o ritmo de abertura das lojas. Além disso, o banco reforça que a aprovação do aumento do limite de capital da companhia de 45 milhões de ações aumenta o “potencial de desinvestimento de acionistas relevantes”.

Informe seu e-mail

Faça com que esse conteúdo ajude mais investidores. Compartilhe com os seus contatos