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CDBs do Master serão divididos após venda do banco ao BRB; veja o que muda para o investidor

Estadão apurou que instituição financeira de Daniel Vorcaro deve ser partida em seis, com ativos vendidos a empresas como BTG e J&F

Por Jenne Andrade

26/08/2025 | 11:31 Atualização: 26/08/2025 | 11:56

Daniel Vorcaro, principal nome por trás do Banco Master, alvo de liquidação decretada pelo Banco Central em 2025. (Imagem: Reprodução/YouTube)
Daniel Vorcaro, principal nome por trás do Banco Master, alvo de liquidação decretada pelo Banco Central em 2025. (Imagem: Reprodução/YouTube)

O Banco Master deve ser dividido em pelo menos seis partes caso a operação com o Banco de Brasília (BRB) seja aprovada, apurou o Estadão. E nesse desmembramento, os Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) também devem ser fragmentados.

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Além do banco estatal, que fica com R$ 24 bilhões em ativos, o Master venderia pedaços ao BTG Pactual, ao grupo J&F, e outras fatias que ficariam com antigos sócios do banco, Augusto Lima e Maurício Quadrado. Os ativos restantes ficariam com Daniel Vorcaro, atual presidente da instituição, mas com o amparo do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

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Os CDBs cujas aplicações sejam superiores à cobertura de R$ 250 mil do FGC vão para a carteira do BRB. A outra parte, que possui cobertura do FGC, segue com Vorcaro. Em comunicado oficial ao mercado, o BRB já anunciou que R$ 33 bilhões em CDBs do Master não serão adquiridos pelo banco público.

Para o investidor que tem esses títulos na carteira, a recomendação uníssona é de cautela.

“O investidor com CDBs do Banco Master precisa avaliar bem sua posição”, diz Willian Andrade, CIO da Kaya Asset Management. “Os papéis que migrarão para o BRB tendem a oferecer maior segurança por estarem dentro de um banco público, enquanto os que permanecerem no Master carregam maior risco e dependem da capacidade do grupo de Vorcaro em honrar os pagamentos.”

Mesmo com a proteção do FGC na fatia que deve ficar dentro do bolso do Master, o entendimento é de que manter esses CDBs pode representar um risco adicional ao portfólio dos investidores. Procurado, Master não se pronunciou até a publicação desta reportagem.

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Pedro Ros, CEO da Referência Capital, alerta que em caso de default – quando os pagamentos dos CDBs não são honrados pelo banco responsável por eles – o reembolso via FGC não é feito de forma imediata.

Também não há prazo fixo para que esse processo aconteça. “Avaliar a possibilidade de diversificar e retirar recursos além do prazo pode ser estratégia prudente”, aconselha Ros, mesmo para aqueles investidores que têm CDBs cobertos pelo FGC.

Já para Tiago Feitosa, fundador da T2 Educação, escola voltada a educação e formação de profissionais do mercado financeiro, a situação é mais simples do que parece. “Está dentro do limite do FGC? O melhor a fazer é manter a posição. Se está acima deste limite e não quiser correr de calote, pode buscar vender parte destes papeis no mercado”, afirma.

Mas quem precisar resgatar esses certificados antes do prazo de liquidação pode ter problemas. No mercado secundário, ambiente em que os investidores compram e vendem títulos entre si, os CDBs do Master estão sendo negociados com um desconto de 50%, dizem os especialistas. Isso significa que quem precisa vender, consegue fazê-lo desde que perca metade do capital investido.

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Os CDBs do Master sempre chamaram a atenção pela rentabilidade acima da média praticada no mercado – de até 140% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI, principal parâmetro para rendimentos de investimentos) –, e pelo volume das emissões desse tipo de instrumento de captação. Os “depósitos a prazo” do Master, termo técnico para títulos como CDBs, somavam R$ 58,4 bilhões até o final do ano passado, segundo dados do Banco Central (BC). Tal montante já representava mais da metade da liquidez do FGC, de R$ 114,2 bilhões.

A união entre captação agressiva e altas taxas de rendimento colocou em xeque a capacidade do banco de pagar as dívidas e suscitou até mesmo um aperto das regras do fundo garantidor, no sentido de limitar esse tipo de estratégia agressiva de financiamento por parte das instituições financeiras. A operação de compra pelo BRB veio justamente nesse momento, em que o banco de Daniel Vorcaro enfrentaria uma regulação mais estreita para captação.

Hoje, encontrar CDBs do Master nas prateleiras das corretoras não é tão simples quanto já foi no passado. Marília Fontes, sócia-fundadora da Nord Investimentos, observou que as próprias plataformas de investimentos estão deixando de oferecer certificados de bancos com balanços arriscados (leia mais sobre isso aqui).

No mercado secundário, entretanto, ainda é possível encontrar esses ativos e com descontos interessantes. Mesmo assim, os especialistas se dividem sobre tal estratégia representar oportunidade de investimento. As incertezas que ainda pairam sobre a operação com o BRB impedem recomendações de compra dos títulos.

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“Melhor observar o cenário pós‑operação e buscar alternativas com risco compatível com o perfil do investidor”, diz Ros, CEO da Referência Capital. “Além disso, depois da operação, a oferta futura de CDBs com taxas tão elevadas no Master deve diminuir significativamente, já que esse tipo de captação foi justamente o atributo excluído como ‘problema’.”

Para Feitosa, esses ativos não valem o risco envolvido, enquanto Andrade, da Kaya Asset, vê oportunidades a depender do perfil do investidor. “Quem está protegido pelo FGC pode enxergar oportunidade em taxas mais elevadas, mas quem tem valores acima do limite precisa acompanhar de perto a qualidade e liquidez dos ativos que lastreiam esses títulos”, diz.

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