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Covid-19 na Black Friday: 2ª onda pode ofuscar efeito nas ações dos shoppings

Se uma nova etapa de contaminação se confirmar no País, papéis podem não se beneficiar do aumento de vendas na data

Por Isaac de Oliveira

24/11/2020 | 14:14 Atualização: 24/11/2020 | 14:18

Foto: Pixabay
Foto: Pixabay

A Black Friday costuma lotar shopping centers por todo País. Neste ano de pandemia, a adoção da tradição norte-americana, de promover um super dia de descontos na última sexta-feira de novembro, é vista como um alento para as administradoras de shoppings. Os centros de compras ficaram meses fechados ou operando só com atividades essenciais nos primeiros meses da covid-19. Para analistas, porém, ainda que a Black Friday traga mais fôlego ao caixa, o efeito da data comemorativa nas ações dos shoppings tende a ser ofuscado caso a segunda onda da covid-19 se confirme no Brasil.

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“O setor de shopping centers foi um dos mais penalizados, ao lado dos mercados de aviação e de turismo”,  diz Mario Mariante, analista-chefe da Planner Investimentos. “Se houver alguma medida mais pesada em relação à volta do confinamento, o efeito das vendas e do faturamento dos shoppings pode ser ofuscado, afetando as ações”.

Este é um cenário mais negativo, mas também existem boas perspectivas para as administradoras envolvendo o saldo da Black Friday, que acontece no próximo dia 27. “Em consultas que fiz com as empresas de shopping, já é possível notar um aumento de fluxo de pessoas, mas não necessariamente um aumento proporcional de compras, indicando que consumidores estão pesquisando nas lojas antes de comprar”, afirma Gustavo Akamine, analista da Constância Investimentos.

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Apesar do cenário de incertezas e impactos ainda sendo calculados, alguns aspectos da macroeconomia podem garantir um bom saldo de vendas no comércio físico, que se mantém em pleno funcionamento.

“Estamos no quarto trimestre com um volume financeiro maior no mercado. Embora a geração de emprego esteja comprometida e o desemprego alto, temos também um aumento de recursos oriundos de férias, 13º e datas festivas”, observa Gustavo Bertotti, economista da Messem Investimentos.

Além disso, a Black Friday costuma ser um “esquenta” das compras de Natal. Neste ano, devido ao orçamento mais apertado, muitos consumidores devem adiantar para novembro as compras de Natal.

Regis Chinchila, analista da Terra Investimentos, lembra que os itens mais consumidos geralmente são eletrodomésticos, notebooks, celulares e videogames, que costumam ser adquiridos de forma presencial. Ou seja, mais um ponto a favor do comércio físico.

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“O aumento de casos de covid-19, principalmente no estado de São Paulo, é um ponto de alerta. Entretanto, o adiamento da alteração de fase [de relaxamento] em São Paulo, somado ao auxílio emergencial, devem impulsionar as compras neste período, tanto nos shoppings quanto no e-commerce”, avalia Chinchila.

O analista-chefe da Planner ressalta que a tão esperada descoberta de uma vacina para a covid-19 pode trazer alento para as ações do setor. A eficácia de diversas candidatas já está sendo anunciada, o que gera grande expectativa para que os consumidores se sintam mais seguros em sair às ruas e voltar às compras. Mariante, contudo, lembra este cenário só deve se tornar real no próximo ano.

Concorrência com o e-commerce

O resultado da Black Friday nas ações já pode ser visto alguns dias depois, com a divulgação de números de vendas. O analista-chefe da Planner também avalia o cenário positivo para as compras e lembra que o setor vem se recuperando. Ainda assim, ele avalia que o e-commerce avançou muito em 2020 e poderá competir com mais força com o comércio físico.

“Existem redes de lojas que têm presença dentro dos shoppings, mas também têm um e-commerce fortíssimo. Ano passado, isso era menor. Este ano está muito mais forte, nas grandes cadeias de alimentos, vestuário, eletrônicos etc.”, avalia Mariante. “Para as ações refletirem positivamente, deve existir uma expectativa de resultado forte nos números dos shopping, e acho que vai haver uma concorrência grande com o e-commerce”, afirma.

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) avalia que a campanha de promoções da Black Friday deste ano deve movimentar um recorde de R$ 3,74 bilhões em vendas no setor varejista, valor 6% acima do que foi registrado em 2019. Se descontada a inflação do período, o crescimento real seria de 1,8% em relação ao ano passado.

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Mas a leitura de ameaça de competição ainda passa longe da projeção da CNC, que estima que, dos R$ 3,74 bilhões em vendas de todo o setor, apenas R$ 400 milhões virão das vendas online.

Independentemente de bater o recorde do ano passado, Bertotti avalia que a data deverá ser positiva para as administradoras de uma forma geral. “A Black Friday só tende a ser positiva para as administradoras de shoppings, porque vai contribuir para uma melhoria na geração de receita dessas companhias. Em parte, isso pode migrar para o preço dos ativos”, diz o economista da Messem.

Em quais ações investir?

Chinchila avalia que a recuperação do setor de shoppings na bolsa será no longo prazo. Suas recomendações de compra são Iguatemi (IGTA3), com preço-alvo de R$ 46, Multiplan (MULT3), com preço-alvo R$ 29, e BR Malls (BRML3), com preço-alvo de R$ 14. O prazo de upside é de um ano.

Mariante tem recomendação de compra para Multiplan e Iguatemi, pois “as ações já andavam bem com a divulgação do balanço do terceiro trimestre”. Segundo ele, as companhias contam com um bom portfólio e os seus papéis podem capturar algum benefício com a Black Friday. “BR Malls é mais endividada, está bem alavancada, vendeu e comprou ativos, está mais em dificuldade. A Aliansce Sonae (ALSO3) tem um portfólio grande, de qualidade, mas fico com as outras duas”, diz afirma o analista chefe da Planner, que tem as companhias nas suas carteiras.

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