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O que esperar do corte de juros do Fed após os dados da inflação nos EUA? Veja o impacto para seus investimentos

Analistas fazem projeções para dólar e Ibovespa após os novos dados de inflação dos EUA; veja detalhes

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade

11/09/2024 | 13:57 Atualização: 11/09/2024 | 14:09

Federal Reserve (FEd) deve cortar juros; veja quanto e os impactos para o investidor (Imagem: Adobe Stock)
Federal Reserve (FEd) deve cortar juros; veja quanto e os impactos para o investidor (Imagem: Adobe Stock)

A inflação dos Estados Unidos (EUA) medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,2% em agosto ante julho, mostram dados divulgados pelo Departamento do Trabalho americano divulgados nesta quarta-feira (11). O número veio em linha com as expectativas do mercado, que fechou o consenso de que o Federal Reserve (Fed) deve cortar juros em 0,25 ponto porcentual na próxima reunião de 18 de setembro. A medida pode trazer impactos diretos para o investidor Ibovespa e o preço do dólar ante real.

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Na visão de André Valério, economista sênior do Inter, o núcleo da inflação dos EUA veio ligeiramente acima do esperado, avançando 0,3%, mantendo o acumulado em 12 meses em 3,2%, indicando ainda um elevado grau de persistência no processo inflacionário. Ele diz ainda que o resultado no mês teve ajuda da queda nos preços de energia, que recuaram 0,8%.

Leia mais: Promessas de Trump e Kamala ameaçam ciclo de juros nos EUA, diz Gauss Capital

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Por outro lado, ele reforça que os gastos com habitação continuam pressionados, avançando 0,5%, maior avanço nos últimos meses e acelerando no acumulado em 12 meses. “No geral, o resultado não altera que o Fed irá cortar os juros na próxima semana, mas não foi um resultado tão positivo quanto o banco central dos EUA gostaria, com alguns sinais de persistência inflacionária, como o aumento, na margem, da difusão da inflação”, aponta Valério.

Segundo ele, o resultado de hoje do CPI reduz a necessidade de um corte de 0,5 ponto porcentual na reunião do Fed na próxima quarta-feira (18). O especialista diz que o banco central americano deve reduzir o Fed Funds em 0,25 ponto porcentual. Desse modo, o Fed Funds deve sair dos atuais 5,25% e 5,5% para a faixa dos 5% a 5,25% ao ano.

Segundo dados do CME Fed Watch, 85% do mercado estima que o Fed deve cortar os juros em 0,25 ponto porcentual na próxima reunião. Para Felipe Corleta, sócio da GTF Capital, o Fed deve reduzir apenas 0,25 ponto porcentual: segundo ele, um corte de 0,50 ponto porcentual seria um choque para o mercado e poderia causar uma reação negativa.

“Seria um efeito reverso, assustando o mercado e disparando um sentimento mais forte de que estaríamos em um princípio de recessão. Nas próximas reuniões, a depender dos números de inflação e emprego, o Fed poderá acelerar o passo para 0,5 ponto porcentual por reunião”, esclarece Corleta.

O que esperar do Ibovespa com corte de juros pelo Fed?

Segundo Patrícia Krause, economista chefe da América Latina da Coface, o corte de juros nos EUA é extremamente benéfico para o investidor de Bolsa brasileira. De modo geral, esse é o consenso dos especialistas. Gabriel Meira, especialista e sócio da Valor Investimentos, lembra que o Ibovespa está altamente descontado, mas está sem fluxo de capital.

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Na visão dele, a queda dos juros nos EUA deve trazer mais investidores para o Brasil. Um juro menor nos EUA faz com que o investidor busque maior rentabilidade por aqui, mesmo se ele precisar correr mais riscos. “De modo geral, alguns analistas, como os da XP, estimam que o Ibovespa deve encerrar o ano cotado a 140 mil pontos. Essa estimativa é possível e deve ser puxada pelo corte de juros do Fed”, relata Meira.

Para Felipe Sant’ Anna, especialista em mercado da mesa proprietária Star Desk, o corte de juros do Fed é positivo para o Ibovespa. Mas o investidor deve lembrar que o país passa por uma série de problemas domésticos do ponto de vista do mercado, principalmente pelas questões fiscais, que geram desconfiança nos investidores.

“Poderemos ter um fluxo estrangeiro migrando da renda fixa americana para o Ibovespa até o final do ano, mas muitas outros fatores precisam acontecer para que esse dinheiro, de fato, fique aqui por mais tempo. No entanto, o Ibovespa acima de 140 mil pontos não me parece sustentável”, diz Sant’ Anna.

Já Felipe Corleta, da GTF Capital, lressalta que, apesar de os números econômicos serem favoráveis para o Brasil, a recente derrocada dos preços de commodities torna o cenário para o índice um pouco mais nebuloso.

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“Ao mesmo tempo que ajudam a reduzir a inflação e os juros, a queda das commodities impacta diretamente o preço das ações de exportadoras de produtos básicos, que perfazem mais de um terço da composição do índice. Nesse sentido, vejo o ambiente como mais positivo para as ações cíclicas e de consumo do que para o índice cheio, em si”, afirma Corleta.

Ou seja, na média, os especialistas concordam que o Ibovespa pode encerrar o ano cotado aos 140 mil pontos, uma alta de 4,3% na comparação com o fechamento de terça-feira (10), quando o indicador encerrou o pregão a 134.319,58 pontos.

Como fica o dólar após os dados de inflação dos EUA?

Já em relação ao dólar, os próprios analistas admitem que podem ocorrer dois cenários distintos. Corleta relata que, se o corte de juros nos EUA ocorrer em um ambiente de economia resiliente, é muito positivo, pois retira liquidez da renda fixa americana e direciona para outros mercados com rentabilidades e taxas maiores — como o brasileiro.

“No entanto, se esse ciclo de corte dos juros ocorrer em um cenário de recessão econômica, a queda dos preços das commodities e a fuga de ativos de risco por parte dos investidores podem levar a altas do dólar no Brasil. Não trabalhamos com alvo para o câmbio, mas acho razoável imaginar o dólar fechando o ano entre R$ 5,40 e R$ 5,70, a depender do cenário macroeconômico”, diz o especialista.

Já Felipe Sant’ Anna, especialista em mercado da mesa proprietária Star Desk, comenta que o dólar deve fechar o ano em R$ 5,50, mas, caso o mercado volte a temer recessão nos EUA, a moeda pode terminar o ano cotada a R$ 5,70.

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Segundo o especialista, o melhor para o investidor no momento é comprar dólar. “Sempre é um bom momento para dolarizar, visto que a moeda americana está em tendência clara de alta desde 1994, com leves correções. O Real perde valor ano após ano, então dolarizar é uma necessidade, não uma opção”, diz o especialista.

Gabriel Meira, da Valor Investimentos, pondera que, se o Brasil registrar uma entrada de fluxo estrangeiro devido aos cortes de juros feitos pelo Fed, o dólar deve encerrar o ano cotado a R$ 5,40. Caso isso não ocorra, a moeda americana deve encerrar o ano a R$ 5,70. “O Focus diz que o dólar deve encerrar o ano a R$ 5,35, mas vejo isso como pouco provável. O ideal é o investidor ter dólar no longo prazo. O ideal é comprar um pouco de dólar todo o mês”, cometa.

O valor mínimo estimado pelos analistas, após os movimentos do Fed, é de um dólar a R$ 5,40, uma queda de 4,42% na comparação com o fechamento de terça-feira (10), quando a moeda encerrou o pregão a R$ 5,65. Já o valor máximo, de R$ 5,70, seria uma alta de 0,88%.

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