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Credit Suisse projeta valorização de 55,76% para Aura Minerals (AURA32)

Relatório do banco tem recomendação outperform para o ativo, com preço-alvo de R$ 83,33

Cresce preocupação com garimpo ilegal. Crédito da foto: Sergio Castro/Estadão
  • Canadense Aura Minerals (AURA32) é a única fabricante de ouro na B3 e Credit Suisse projeta valorização de 55,76% do ativo
  • Visão é sustentada por dados do 3T20, que apontam forte recuperação do volume de produção de minerais da empresa

Com capital aberto na B3 desde julho de 2020, a mineradora canadense Aura Minerals (AURA32), que levantou R$ 790,1 milhões em seu IPO, é a única fabricante de ouro na bolsa brasileira. Cotado a R$ 54,50, o papel teve valorização de 1,87% no último pregão, nesta quinta-feira (8). A companhia, avaliada pelo mercado em R$ 3,9 bilhões, também possui ações listadas na bolsa de Toronto, Canadá.

Apesar do desempenho modesto do ativo até aqui, o Credit Suisse projeta boas perspectivas para a empresa. Segundo relatório do banco, a recomendação para Aura Minerals (AURA32) é outperform (desempenho acima da média do mercado), com preço-alvo de R$ 83,33 – valorização de 55,76% ante ao valor atual.

A visão do CS para a ação é sustentada por dados preliminares do 3T20 da companhia que apontam forte retomada do volume da produção de minerais da empresa no período, recuperando grande partes das perdas do primeiro semestre do ano.

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“A alta do produção reportada no trimestre, em nossa opinião, indica que a companhia está em boa forma para alcançar seu guidance anual de 196-216 kGEO”, dizem Caio Ribeiro e Gabriel Galvão, analistas do Credit Suisse.

A produção das quatro minas da empresa totalizaram 56.5 kGEO no 3T20, alta de 51% ante ao semestre anterior.

“Vemos um significante potencial de crescimento à frente para a empresa, alcançando o volume 355 kGEO em 2024”, afirmam Ribeiro e Galvão.