- Até 12h, a ação CMIN3 recebeu cotação máxima de R$ 9,89, uma valorização de 16,35% em relação aos R$ 8,50 precificados na oferta inicial de ações (IPO) da companhia
- A companhia é uma subsidiária da CSN (CSNA3), que também registrava alta de 1,01% no pregão desta quinta (18), com cotação de R$ 34,12 (12h)
- Com a oferta primária, a companhia embolsou R$ 1,37 bilhão, que devem ser utilizados em projetos como Itabirito P15 tdra
A estreia na Bolsa da CSN Mineração nesta quinta-feira (18) foi marcada por forte alta nos papéis. Até 12h, a ação CMIN3 registrou cotação máxima de R$ 9,89, uma valorização de 16,35% em relação aos R$ 8,50 precificados na oferta inicial de ações (IPO) da companhia, na última sexta-feira (12).
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A empresa é uma subsidiária da CSN (CSNA3), que também registrava alta de 1,01% no pregão desta quinta (18), com cotação de R$ 34,12 às 12h.
Ao todo, a CSN Mineração movimentou cerca de 5,2 bilhões no IPO, mesmo com a ação precificada no piso da faixa indicativa, que ia até R$ 11,35. A oferta foi coordenada por Morgan Stanley, XP Investimentos, Bank of America, Fibra, Citi, Santander Brasil, Safra, Bradesco BBI, BTG Pactual, Caixa e UBS BB.
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Com a oferta primária, a companhia embolsou R$ 1,37 bilhão, que devem ser utilizados em projetos como o Itabirito P15 e para a recuperação de rejeitos de barragem Pires e Casa de Pedra, a principal mina da empresa, que fica na cidade de Congonhas (MG).
Já a oferta secundária movimentou cerca de R$ 3,85 bilhões, com a venda de participação dos acionistas, no caso, a siderúrgica CSN, da Japão Brasil e da sul-coreana Posco.
* Com Reuters