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Mercado

Empresas de biotecnologia disparam na bolsa após covid e vacina

De renegadas à preferidas: biofarmacêuticas são aposta promissora e devem continuar em alta

Por Luana Meneghetti

30/07/2021 | 3:00 Atualização: 30/07/2021 | 10:44

Foto da banco de imagens combina uma seringa de vacina e algumas notas de dólares: investidores mundo afora apostaram alto em empresas que sinalizaram avanço no tratamento do coronavirus. (Gerd Altmann/ Pixabay)
Foto da banco de imagens combina uma seringa de vacina e algumas notas de dólares: investidores mundo afora apostaram alto em empresas que sinalizaram avanço no tratamento do coronavirus. (Gerd Altmann/ Pixabay)

No ano passado, em meio ao pior momento da pandemia e diante de tantas incertezas, as bolsas globais despencaram. No dia 9 de março de 2020, houve um crash global com as bolsas registrando a maior queda em um único dia desde 2008, episódio que ficou conhecido como “segunda-feira negra”.

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Enquanto alguns setores passaram a ver seus resultados amargarem com a nova dinâmica do isolamento social, as ações das biofarmacêuticas disparavam. Mesmo com a vacinação avançada em alguns países, o movimento de alta continua neste ano.

De 31 de dezembro de 2020 até esta quinta-feira (29), as ações da Moderna geraram retorno de 230,85% aos acionistas, 84,4% superior ao retorno de um mês atrás, de 124,93%. BioNTech segue na mesma tendência com retorno de 283,45%, alta de 62,3% em relação ao mês anterior.

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Pfizer, AstraZeneca e Johnson & Johnson também apresentam retornos positivos no acumulado do ano, embora menos expressivos. De 19,74%, 17,53% e 10,77%, respectivamente. Veja o desempenho dos ativos na tabela abaixo:

Empresa Ticker Ação Retorno das ações no acumulado do ano* Ticker BDR
Retorno das BDRs no acumulado do ano*
BioNTech BNTX 283,45% B1NT34 266,40%
Moderna MRNA 230,85% M1RN34 205,12%
Novavax NVAX 65,01% —- —-
Pfizer PFE 19,74% PFIZ34 15,40%
AstraZeneca AZN 17,53% A1ZN34 13,94%
Johnson & Johnson JNJ 10,77% JNJB34 8,17%

*Retorno entre 31/12/2020 até 29/07/2021 – Fonte: Economatica

Em dezembro do ano passado, as principais empresas à frente da produção da vacina para a covid-19 já acumulavam, juntas, um valor de mercado de mais de US$ 800 bilhões. Em julho deste ano, esse valor já alcança a casa de US$ 1 trilhão, de acordo com dados fornecidos pela Economatica.

Em busca de atender a demanda dos investidores, a Ágora Investimentos passou a oferecer, desde janeiro, estruturas de COEs (Certificados de Operações Estruturadas) com exposição a performance das ações farmacêuticas Pfizer e Johnson & Johnson. Segundo a corretora, até o momento já foram realizadas 12 emissões, que representam 1/3 de toda captação em estruturas de COEs.

A efervescência por esse mercado também levou a XP e a Rico lançarem nesta quinta-feira (29) um fundo de empresas biotech: o Trend Biotecnologia, que replicará ETF da bolsa americana.

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O fundo agrupa 274 companhias listadas nos Estados Unidos, incluindo algumas que tiveram sucesso no desenvolvimento de vacinas contra a covid-19, como AstraZeneca, Moderna e Pfizer-BioNTech. “É um fundo de investimento de longo prazo, e que vai além da luta contra a covid-19. São empresas que trabalham para mitigar futuras pandemias e curar doenças hoje incuráveis”, diz Henrique Sana, estrategista de índices & ETFs da XP, em comunicado.

De acordo com a XP, o Invesco Nasdaq Biotech, ETF que o fundo replica, tem retorno acumulado de 13,8% ao ano nos últimos quinze anos, acima dos 9,9% ao ano registrado no mesmo período pelo S&P500. Segundo Sana, o setor de biotecnologia é um mercado de US$ 61,2 bilhões em ativos sob custódia e com mais de US$ 16 bilhões em aportes no último ano.

Os números têm elevado as indústrias a um protagonismo no mercado financeiro. Embora o movimento de alta com a produção das vacinas possa ser temporário – a depender da evolução da pandemia e da recorrência da vacinação – o segmento é promissor, segundo analistas.

De acordo com o analista de investimentos da Suno Research, João Daronco, o segmento de health care não é a primeira opção dos investidores, mas, no longo prazo, essas indústrias podem ganhar protagonismo. “A saúde é o setor com maior potencial na bolsa e a tendência disso é o envelhecimento da população”, comenta.

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Atualmente a população brasileira é composta por 30 milhões de idosos, mas a estimativa é que esse número dobre em 2050 e triplique até 2060, de acordo com o IQVIA, empresa que produz levantamentos na área da saúde, e o IBGE.

Na avaliação de Hugo Queiroz, diretor do TC Matrix, plataforma de análise fundamentalista do TradersClub, os investidores devem começar a enxergar mais valor na indústria, tanto pela inversão na pirâmide populacional global quanto pelo desenvolvimento de patentes e de novos remédios.

A biofarmacêutica alemã BioNTech desenvolve terapias para o câncer e outras doenças graves. A empresa fez sua abertura de capital em 2019 e alcançou um valor de mercado de US$ 3,39 bilhões. Em julho de 2020, no auge da pandemia, seu valor de mercado saltou para US$ 17,6 bilhões e atualmente já alcança a cifra de US$ 55,9 bilhões.

A biofarmacêutica americana Moderna também viu seu valor de mercado crescer exponencialmente com um valuation de US$ 6,5 bilhões em 2019 para uma avaliação atual de US$ 115 bilhões, salto de 1.669%. “Para quem gosta de estratégia de crescimento, é importante ter no portfólio porque são players que entregam crescimento com potencial de acelerar a qualquer momento”, diz Queiroz.

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A Nasdaq, bolsa de valores de Nova York, possui mais de 117 companhias de biotecnologia com valor de mercado superior a US$ 1 bilhão. No Brasil, no entanto, não existem indústrias listadas na bolsa brasileira com esse perfil.

Na B3 existem apenas 10 ações de empresas do setor de saúde tradicional, focado em hospitais, clínicas e diagnósticos — e somente quatro delas tem valor superior a US$ 1 bilhão. “É um setor praticamente inexistente no Brasil. Lá fora, empresas globais oferecem soluções disruptivas e que estão na vanguarda da tecnologia global”, comenta Sana em comunicado.

Por enquanto, para apostar em ganhos inusitados ofertados pelo desenvolvimento de tecnologias inovadoras no setor de saúde, só por meio das BDRs ou dos ETFs.

 

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