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- A primeira sessão do mês de setembro foi de ganhos para o Ibovespa com os investidores reagindo positivamente à reunião do presidente com o ministro Paulo Guedes e o Congresso
- Na Europa, a maioria das bolsas fechou em queda, com as praças locais pressionadas por indicadores econômicos fracos divulgados ao longo da sessão
- Nos EUA, os dados positivos da economia americana e da China se sobrepuseram aos indicadores piores vistos na Europa, e as bolsas em NY fecharam em alta
A primeira sessão do mês de setembro foi de ganhos para o Ibovespa, após as perdas de mais de 2,7% na véspera. Apesar da divulgação do PIB do 2T20, que apresentou queda histórica de 9,7% na variação trimestral, os investidores reagiram positivamente à reunião do presidente com o ministro Paulo Guedes e o Congresso.
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Foi definido um auxílio emergencial de R$300 até o final do ano, o compromisso com a responsabilidade fiscal foi reafirmado e a expectativa é de que a proposta
da reforma administrativa seja entregue ainda esta semana. Neste cenário, o dólar frente ao real recuou 1,74% e fechou cotado aos R$ 5,38.
O Ibovespa avançou 2,82% aos 102.168 pontos com giro financeiro de R$ 26,7 bilhões. Na Europa, a maioria das bolsas fechou em queda, com as praças locais pressionadas por indicadores econômicos fracos divulgados ao longo da sessão.
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Nos EUA, os dados positivos da economia americana e da China se sobrepuseram aos indicadores piores vistos na Europa, e as bolsas em NY fecharam em alta, com o índice Nasdaq e S&P 500 voltando a renovar recorde de fechamento.
Na agenda econômica internacional desta quarta-feira, destaque para o livro Bege e pesquisa ADP de criação de emprego no setor privado nos EUA.
