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- Bolsas na Europa fecharam em alta com expectativa por vacina contra o coronavírus e os dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos
- Bolsas americanas fecharam no campo positivo, mas tensões comerciais entre China e EUA e aumento dos casos de covid-19, sobretudo em alguns Estados americanos mais afetados, reduziram os ganhos
- Ibovespa fechou próximo da estabilidade (+0,03%), aos 96.235 pontos com giro financeiro de R$ 26,9 bilhões
Nesta quinta-feira (2), a expectativa por vacina contra o coronavírus e os dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos acima do esperado, que reforçaram que a retomada econômica está em andamento, impulsionaram as bolsas na Europa.
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Nos EUA, apesar do relatório de emprego do país – o payroll de junho – ter mostrado contínua recuperação do mercado de trabalho, com criação de 4,8 milhões de vagas de empregos (acima da expectativa do mercado) e queda na taxa de desemprego de 13,3% para 11,1%, a intensidade do apetite ao risco dos investidores perdeu vigor no final da manhã.
As bolsas americanas fecharam no campo positivo, mas tensões comerciais entre China e EUA e aumento dos casos de covid-19, sobretudo em alguns Estados americanos mais afetados, reduziram os ganhos observados logo após a abertura dos negócios.
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Aqui no Brasil, o exterior positivo sustentou o Ibovespa, que também perdeu força ao longo da sessão, na esteira do arrefecimento das bolsas americanas. Assim, o índice fechou próximo da estabilidade (+0,03%), aos 96.235 pontos com giro financeiro de R$ 26,9 bilhões.
Em termos de dados econômicos, foi divulgada a produção industrial de maio, que mostrou recuperação após o tombo de 18,8% no mês anterior. O dado reportado foi uma alta de 7%, superior a mediana das estimativas de alta de 6,15%. Amanhã, sexta-feira, os mercados nos EUA ficam fechados por conta do feriado do dia da independência.