O que este conteúdo fez por você?
- O reforço na percepção de recuperação econômica sustentou o apetite a risco dos investidores e as bolsas na Europa e nos EUA fecharam em alta
- A sessão também foi positiva para o Ibovespa que, além de acompanhar as bolsas no exterior, foi amparado pela divulgação de resultados corporativos acima das expectativas
- A forte alta do petróleo no mercado internacional também impulsionou as ações da Petrobras
Nesta quarta-feira, o reforço na percepção de recuperação econômica sustentou o apetite a risco dos investidores e as bolsas na Europa e nos EUA fecharam em alta.
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Na Europa, foram divulgados os índices de gerentes de compras (PMI) de serviços do Reino Unido, o PMI composto da Alemanha e da zona do euro, e todos ficaram acima do patamar de 50, o que sugere expansão na atividade.
Nos EUA, também foram divulgados indicadores econômicos acima do esperado. Houve revisão para cima no saldo da geração de empregos no setor privado do país, em junho, pela ADP. A busca por ativos de risco também foi alimentada pela expectativa de que um acordo sobre o pacote de ajuda nos EUA seja anunciado ainda nessa semana, em meio a declarações do presidente Donald Trump, de que pretende anunciar um corte no imposto sobre folhas de pagamentos.
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A sessão também foi positiva para o Ibovespa que, além de acompanhar as bolsas no exterior, foi amparado pela divulgação de resultados corporativos acima das expectativas. A forte alta do petróleo no mercado internacional também impulsionou as ações da Petrobras.
Com isso, o Ibovespa avançou 1,57% aos 102.802 pontos com giro financeiro de R$ 30,5 bilhões. Após o término do pregão, foi divulgada a decisão de política monetária do Copom, que reduziu a taxa Selic para 2%.
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