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- A evolução favorável do quadro de saúde do presidente norte-americano, indicadores econômicos fortes, e o otimismo por uma nova rodada de estímulos fiscais nos EUA, impulsionaram os mercados acionários no exterior
- O bom humor externo e um ambiente local com menor tensão política também contribuíram para a alta do Ibovespa
Nesta segunda-feira, a evolução favorável do quadro de saúde do presidente norte-americano Donald Trump, a divulgação de indicadores econômicos melhores do que o esperado, e otimismo por uma nova rodada de estímulos fiscais nos Estados Unidos, impulsionaram os mercados acionários no exterior.
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Em relação às commodities, o petróleo avançou forte com possível redução da produção na Noruega e formação de mais uma tempestade no Golfo do México.
Diante desse cenário, as ações da Petrobras foram destaque de alta exercendo influência positiva sobre o principal índice da bolsa brasileira.
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O bom humor externo e um ambiente local com menor tensão política também contribuíram para a alta do Ibovespa, que avançou 2,21% aos 96.089 pontos. O dólar frente ao real, por sua vez, recuou 1,82% e fechou cotado aos R$ 5,57.
Sem destaques na agenda econômica desta terça-feira, as atenções ficam voltadas para discurso do presidente do Fed nos EUA.