As bolsas de NY fecharam sem direção única, mas com o S&P renovando recorde histórico de fechamento em dia de divulgação da ata do FOMC. O documento reforçou a visão de melhoria na economia americana, apoiada pela melhora do cenário geral de pandemia e em meio a vacinação acelerada da população. Em relação as preocupações com a inflação, a autoridade monetária reforçou que a maioria dos dirigentes vê riscos controlados e que as altas recentes são transitórias.
Na Europa as bolsas fecharam sem direção única apesar da divulgação de PMIs melhores que o esperado na Alemanha, Zona do Euro e Reino Unido. Já no mercado interno, o dia foi marcado por um bom humor comedido com os resultados satisfatórios dos leilões de concessão de aeroportos, porém com os investidores atentos a piora do quadro da pandemia e a indefinição do quadro fiscal. O IGP-DI registrou alta de 2,17% em março, após um avanço de 2,71% em fevereiro, abaixo da mediana das estimativas de 2,54%. O Ibovespa encerrou a sessão com alta de 0,11% cotado aos 117.624 pontos.
No mercado de câmbio, o dólar passou a maior parte da sessão em queda com os investidores reagindo ao ingresso de capital estrangeiro no país e aos leilões, porém no período da tarde a moeda inverteu a trajetória e encerrou a sessão em alta de 0,78% aos R$ 5,64, em meio a falas sobre a mudança dos preços praticados pela Petrobrás. O petróleo teve uma sessão volátil e encerrou em alta com notícias do avanço inesperado de estoques de gasolina nos EUA, informado pelo DoE.