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- A semana começou com tom majoritariamente negativo nas principais bolsas da Europa e de Nova York, exceto o índice Nasdaq, que fechou em alta renovando sua máxima histórica
- o Brasil, após operar em alta durante o dia, o Ibovespa passou a cair, após alguns ruídos em relação ao teto de gastos para 2021
A semana começou com tom majoritariamente negativo nas principais bolsas da Europa e de Nova York, exceto o índice Nasdaq, que fechou em alta renovando sua máxima histórica. Apesar das expectativas positivas em relação às vacinas, a preocupação com a segunda onda do Covid 19 justificou uma realização de lucros nas bolsas e nos preços do petróleo.
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A ausência de novidades em relação ao pacote fiscal nos Estados Unidos também retirou ânimo dos investidores. No Brasil, o Ibovespa operou a maior parte do pregão no território positivo, dando sequência aos ganhos da semana passada.
No final do pregão, no entanto, alguns ruídos em relação ao teto de gastos para 2021 causou preocupação com a trajetória fiscal do país, conduzindo o Ibovespa para o território negativo. No fim, o índice tinha leve queda de 0,14%, aos 113.590 pontos e giro financeiro de R$ 33,5 bilhões.
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O movimento foi amenizado pela alta da ação da Vale, que subiu na esteira do minério, que atingiu hoje o nível de US$ 147/tonelada, o maior nível em 7 anos. Já no câmbio, o dólar fechou em leve baixa de 0,1%, aos R$ 5,12. Na agenda doméstica desta terça-feira, destaque para o IPCA do mês de novembro.