Apesar das incertezas relacionadas aos efeitos da variante Delta da covid-19 no crescimento
econômico, as bolsas europeias fecharam em alta nesta segunda-feira. Evidências de que a China
manterá estímulos para retardar a esperada desaceleração econômica forneceram suporte às
bolsas asiáticas e contribuíram para o tom positivo nos negócios europeus. Em Nova York, os índices
acionários voltaram a subir com Dow Jones, S&P500 e Nasdaq renovando máxima histórica de
fechamento, em meio à expectativa de lucros fortes de bancos dos EUA, que abrem a temporada
de balanços do segundo trimestre por lá.
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No cenário doméstico, os investidores deixaram em segundo plano as tensões provenientes do campo político, e o Ibovespa se ajustou aos ganhos em NY registrados na última sexta-feira, enquanto os mercados aqui estavam fechados. Ao término do pregão, o principal índice da bolsa brasileira tinha alta de 1,73% aos 127.594 pontos, apoiado principalmente por ações do segmento metálico, após alta do minério de ferro na China. No mercado de câmbio, o real se fortaleceu ante o dólar, que fechou cotado aos R$ 5,17/US$, com queda de 1,25%.
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