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- O tom foi de cautela no exterior, com investidores de olho no impasse nas negociações entre o governo dos Estados Unidos e lideranças oposicionistas no Congresso por uma nova rodada de estímulos fiscais
- Aqui no Brasil, o Ibovespa abriu em alta, mas a pressão externa pesou sobre os negócios, e o índice fechou com queda de 1,62%
- No câmbio, o dólar recuou frente ao real (-1,53%), em linha com a desvalorização da moeda americana ante moedas de emergentes ligados a commodities no exterior
Nesta quinta-feira (13), o tom foi de cautela no exterior, com investidores de olho no impasse nas negociações entre o governo dos Estados Unidos e lideranças oposicionistas no Congresso por uma nova rodada de estímulos fiscais.
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Assim, as bolsas da Europa fecharam em queda. Nos EUA, foram divulgados os novos pedidos de auxílio-desemprego no país que tiveram redução de 228 mil na semana passada, para 963 mil, ficando abaixo do esperado, de 1,1 milhão.
Apesar disso, com exceção do índice Nasdaq, as bolsas norte-americanas fecharam no campo negativo, diante do impasse nas negociações sobre um novo pacote fiscal.
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Aqui no Brasil, o Ibovespa abriu em alta em meio à divulgação de resultados corporativos positivos e ao esforço do governo em mostrar que está comprometido com a responsabilidade fiscal. Mas a pressão externa pesou sobre os negócios, e o índice fechou com queda de 1,62% aos 100.461 pontos com giro financeiro de R$ 32,7 bilhões.
No câmbio, o dólar recuou frente ao real (-1,53%), em linha com a desvalorização da moeda americana ante moedas de emergentes ligados a commodities no exterior.
Na agenda econômica local desta sexta-feira, serão conhecidos o IBC-Br e a Pnad Contínua do 2º trimestre. No exterior, serão divulgados os dados da produção industrial de julho nos EUA e o PIB da Zona do Euro do 2º trimestre.
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