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- As bolsas na Europa fecharam com quedas acentuadas tendo em vista o aumento persistente do número de casos de Covid-19, que tem levado a novas medidas de isolamento social
- Em Nova York, os mercados acionários também tiveram uma sessão negativa. Os investidores seguem preocupados com o impasse nas negociações por uma nova rodada de estímulos fiscais nos EUA
- Aqui no Brasil, foi divulgado o IBC-Br, mas o dado acabou ficando em segundo plano, uma vez que prevaleceu o clima de maior aversão ao risco vindo do exterior, e o Ibovespa fechou em baixa
Nesta quinta-feira, as bolsas na Europa fecharam com quedas acentuadas tendo em vista o aumento persistente do número de casos de Covid-19, que tem levado a novas medidas de isolamento social.
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As incertezas em relação às negociações por um acordo comercial entre Reino Unido e a União Europeia após o Brexit também pesaram sobre os índices. Em Nova York, os mercados acionários também tiveram uma sessão negativa.
Além da segunda onda de casos de coronavírus na Europa, os investidores seguem preocupados com o impasse nas negociações por uma nova rodada de estímulos fiscais nos Estados Unidos.
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Além disso, os novos pedidos de auxílio desemprego no país subiram, e ficaram abaixo da previsão de analistas que previam queda. Aqui no Brasil, foi divulgado o IBC-Br, mas o dado acabou ficando em segundo plano, uma vez que prevaleceu o clima de maior aversão ao risco vindo do exterior.
O Ibovespa fechou com queda de 0,28% aos 99.054 pontos com giro financeiro de R$ 23,5 bilhões. Na agenda econômica desta sexta-feira, será conhecido o IGP-10 no Brasil. Nos EUA, destaque para a divulgação da produção industrial e do índice de confiança do consumidor.