O clima voltou a ser de aversão ao risco na sessão desta sexta-feira (17) nos mercados. Investidores seguiram preocupados com os últimos eventos no setor financeiro global, ao mesmo tempo em que monitoram quais serão os próximos passos na condução das políticas monetárias dos principais bancos centrais. Soma-se a este quadro a nova queda do petróleo (-2,9%) que também pressionou a performance das Bolsas.
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Neste ambiente, os mercados da Europa e de Nova York tiveram quedas superiores a 1% em sua maioria. No Brasil, o Ibovespa voltou a recuar diante do quadro externo negativo e ainda impactado pela piora na taxa de desemprego do País. O indicador mostrou avanço a 8,4% no trimestre encerrado em janeiro, a partir de 7,9% na leitura até dezembro, pior que o projetado de 8,2%.
Este dado, somado às expectativas pela apresentação do arcabouço fiscal, levou a queda nos juros futuros. No fim dos negócios, o Ibovespa tinha baixa de 1,40%, aos 101.982 pontos e giro financeiro de R$ 34 bilhões, enquanto o dólar avançou 0,6%, aos R$ 5,27.
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Na próxima semana, destaque para a chamada super quarta-feira, quando serão divulgadas as decisões de juros nos Estados Unidos e no Brasil.