O início de semana foi marcado por pouco apetite ao risco nos mercados globais e tendência fraca para as bolsas. Em geral, investidores seguem no aguardo por importantes decisões de política monetária nesta semana, com destaque para a decisão do FOMC, nos Estados Unidos e do Banco da Inglaterra.
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No caso do BC norte-americano, economistas estimam manutenção dos juros, mas aguardam as sinalizações que serão dadas pela autoridade monetária em relação aos próximos passos. Nos mercados de ações, as praças da Europa tiveram sessão majoritariamente negativa, enquanto as bolsas de Nova York fecharam estáveis. Enquanto isso, no Brasil, com agenda vazia nesta segunda-feira, o clima também foi de expectativa pela reunião do COPOM, cuja decisão será divulgada na quarta-feira à noite.
Vale lembrar que no caso brasileiro, a expectativa é por mais um corte de 0,5 p.p. na taxa básica de juros. Nos mercados, a
nova alta do petróleo deu impulso às ações da Petrobras, mas não o suficiente para garantir alta do Ibovespa. Ao longo do dia, o Ibovespa oscilou entre altas e baixas, mas encerrou o dia em queda de 0,40%, aos 118.288 pontos e giro financeiro de R$ 19 bilhões. No mercado de câmbio, o dólar fechou em leve baixa de 0,3%, aos R$ 4,85, enquanto os juros seguiram direções distintas. Amanhã, a agenda local reserva o IBC-Br de julho – o indicador é visto como uma proxy do PIB.
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