No exterior, a expectativa pelo início da retirada de estímulos monetários nos EUA, as preocupações
com a covid-19, sinais de perda de fôlego na China e a incerteza geopolítica ante o quadro no
Afeganistão continuaram pesando sobre os negócios. Assim, o índice DXY, que mede o dólar ante
uma cesta de outras divisas, encerrou em alta, enquanto, no mercado de commodities, o dia foi de
perdas com o minério de ferro encerrando com queda de 13% na madrugada, enquanto o petróleo
fechou com recuo próximo de 3%.
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As bolsas americanas, em contrapartida, mostraram sua resiliência, encerrando o dia próximo da estabilidade, em dia de intensa volatilidade. No Brasil, as incertezas em relação ao cenário político e fiscal e as preocupações com a inflação seguem penalizando os ativos.
Assim, o dólar contra o real teve mais um dia de alta, com avanço de 0,89%, cotado a R$ 5,42. Para o Ibovespa, o dia foi de recuperação, após as quedas recentes. Ao final do pregão, o índice estava sendo negociado aos 117.165 pontos, representando uma alta de 0,45%.
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