A segunda-feira (20) foi de alta nos principais mercados acionários mundo afora, sequenciando o movimento da última semana e, mais uma vez, beneficiados pela queda dos rendimentos dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano), apesar de uma agenda econômica relativamente mais fraca.
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Investidores seguem em uma postura de busca por ativos de risco, diante da percepção de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) não subirá mais os juros. A alta de quase 2% na cotação do petróleo também serviu como gatilho para a melhor performance das ações do setor.
No Brasil, além do quadro externo mais favorável, a expectativa de avanço de algumas pautas relacionados à agenda fiscal no Congresso ajudou na manutenção do bom humor. Ao fim da sessão, o Ibovespa tinha altade 0,95%, aos 125.957 pontos, renovando sua máxima de fechamento deste ano.
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Entre as blue chips, as ações da Vale (VALE3) subiram mais de 2%, com melhora da avaliação pelo mercado, enquanto as ações da Petrobras (PETR3; PETR4) tiveram volatilidade, em meio à ruídos sobre eventual troca no comando da companhia e fecharam próximas do zero a zero.
Nos demais mercados, o dólar teve queda de 1,1%, aos R$ 4,85, mas os juros futuros tiveram sessão de ajustes em alta.
Par esta terça-feira (21), a agenda econômica nos EUA ganha destaque com a publicação da ata do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), órgão americano equivalente ao Comitê de Política Monetária (Copom) no Brasil.
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