Mercado

Fechamento de Mercado: Dia de aversão ao risco no Brasil

ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA
  • Na Europa, as bolsas não seguiram direção única e encerram próximas da estabilidade
  • As bolsas americanas, por sua vez, encerraram sem uma direção única em meio à cautela gerada pelo aumento nas tensões entre EUA e China
  • No Brasil, em mais um dia de agenda econômica esvaziada, além do exterior mais negativo, os investidores monitoraram o cenário político

Europa, as bolsas não seguiram direção única e encerram próximas da estabilidade, após a ata do banco central europeu (BCE) sinalizar possíveis ajustes no programa de compra de ativos e com notícias sobre pesquisas para desenvolvimento de uma vacina contra o Coronavírus. No entanto, o otimismo foi contido pelos desdobramentos dos avanços da China sobre a autonomia de Hong Kong.

As bolsas americanas, por sua vez, encerraram também sem uma direção única, em meio à cautela gerada pelo aumento nas tensões entre EUA e China. No mercado de commodities, o petróleo fechou em queda, apagando ganhos da sessão anterior, também impactados poreste ambiente de maior aversão ao risco no exterior.

No Brasil, em mais um dia de agenda econômica esvaziada, além do exterior mais negativo, os investidores monitoraram o cenário político bem como os desdobramentos da pandemia de Coronavírus no Brasil. Ao final do pregão, o Ibovespa fechou em queda de 1,03%, aos 82.173 pontos.

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Em relação ao dólar, mais para o final do pregão, o real perdeu valor e o indicador que mede a percepção de risco do Brasil no mercado global, o CDS, subiu. O dólar encerrou o dia próximo da estabilidade, cotado aos R$ 5,58. Na agenda da próxima semana, no Brasil, destaque para a divulgação do PIB do 1T20, bem como os dados de crédito do mês de abril e a prévia de inflação de maio.

No exterior, destaque para a divulgação dos PMIs na China bem como para a nova prévia do PIB dos EUA no 1T20.