- As bolsas da Europa fecharam em queda, reagindo ao dado fraco do PMI Composto da zona do euro, que voltou a indicar retração da atividade na leitura prévia de janeiro
- No Brasil, a dinâmica de mercado voltou a ser de maior aversão ao risco, com preocupação em relação ao cenário fiscal e atenção à pandemia ditando o ritmo dos negócios
As preocupações com os impactos da pandemia na econômica global neste início de ano penalizaram os ativos de risco nesta sexta-feira. As bolsas da Europa fecharam em queda, reagindo ao dado fraco do PMI Composto da zona do euro, que voltou a indicar retração da atividade na leitura prévia de janeiro. Nos EUA, os índices também seguiram tendência negativa, embora a expectativa pela aprovação do novo pacote fiscal de estímulo tenha limitado as perdas.
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No Brasil, a dinâmica de mercado voltou a ser de maior aversão ao risco, com preocupação em relação ao cenário fiscal e atenção à pandemia ditando o ritmo dos negócios. No fim do pregão, o índice tinha queda de 0,8%, aos 117.380 pontos e giro financeiro de R$ 33,5 bilhões.
A boa notícia do dia foi a chegada de 2 milhões de doses de vacinas importadas da Índia, além da aprovação pela Anvisa de novo lote da Coronavac. No câmbio, o dólar subiu forte, fechando com alta de 2,14%, aos R$ 5,48.
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Na semana que vem, a agenda doméstica conta com o IPCA-15 de janeiro, ata do COPOM e a pesquisa Pnad Contínua referente ao mês de novembro. Nos EUA, destaque para decisão de política monetária do FOMC. Vale lembrar que na segunda-feira, 25, não haverá pregão na bolsa em função de feriado na cidade de São Paulo.
