A sessão desta segunda-feira foi majoritariamente positiva para os índices acionários de Nova York. Na
Europa, os mercados fecharam com sinais mistos, reagindo a índices de gerentes de compras (PMI) fracos e que aumentaram a preocupação sobre possível recessão na zona do euro e no Reino Unido.
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Apesar da sinalização negativa em relação à atividade econômica, os indicadores podem servir de argumento contra o aumento dos juros do BCE para as próximas reuniões. Enquanto isso, em Nova York, os índices subiram, apesar da também desaceleração dos PMIs composto e de serviços do país, uma vez que a piora da economia desencoraja um processo muito mais rigoroso de aperto monetário pelo FED.
Entre as commodities, sinais de novos estímulos na China ajudaram a sustentar a alta do petróleo Brent, que avançou 2% cotado a US$ 82 e dando sequência ao movimento após 4 semanas de ganhos.
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Neste ambiente, o Ibovespa seguiu tendência externa e voltou a subir, fechando a sessão com ganhos de 0,94% aos 121.342 pontos e giro financeiro de R$ 24,4 bilhões.
Chamou atenção ainda o movimento do câmbio, com o dólar recuando 1%, os R$ 4,73, abrindo espaço para queda dos juros futuros. Amanhã, a agenda local reserva o IPCA-15 de julho, cuja mediana das estimativas prevê leve queda de 0,02% na variação mensal.
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