- As bolsas na Europa fecharam em baixa em meio às preocupações com o avanço da pandemia na Europa
- Nos EUA, após um início de sessão em queda e um pregão volátil, os índices acionários fecharam no campo positivo com novas perspectivas em torno de um pacote fiscal no país
- Além disso, o crescimento surpreendente no setor imobiliário norte-americano em agosto contribuiu para o alívio depois do aumento nos pedidos de auxílio-desemprego
- No cenário doméstico, a leitura positiva do mercado sobre o relatório trimestral de inflação (RTI), manteve o Ibovespa em terreno positivo. No mercado de câmbio, o dólar fechou com queda de 1,37%
Nesta quinta-feira, as bolsas na Europa fecharam em baixa em meio às preocupações com o avanço da pandemia na Europa. A aceleração do aumento do número de casos de covid-19 levou o Reino Unido a retomar medidas de distanciamento social e outros países podem seguir o mesmo caminho.
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Nos EUA, após um início de sessão em queda e um pregão volátil, os índices acionários fecharam no campo positivo com novas perspectivas em torno de um pacote fiscal no país. A presidente da Câmara dos Representantes, disse que democratas e a Casa Branca devem retomar em breve as conversas por mais estímulos para mitigar o impacto econômico da crise.
Além disso, o crescimento surpreendente no setor imobiliário norte-americano em agosto contribuiu para o alívio depois do aumento nos pedidos de auxílio-desemprego (alta a 870 mil ante previsão de 850 mil).
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No cenário doméstico, a leitura positiva do mercado sobre o relatório trimestral de inflação (RTI), divulgado nesta manhã pelo Banco Central, manteve o Ibovespa em terreno positivo, além da melhora observada nas bolsas de NY. O principal índice da bolsa brasileira fechou com alta de 1,33% aos 97.012 pontos com giro financeiro de R$ 24,6 bilhões. No mercado de câmbio, o dólar fechou com queda de 1,37% cotado ao R$ 5,51.
