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- No Brasil, a retomada dos negócios foi marcado por intensa volatilidade
- Na agenda do dia, a divulgação da Ata do Copom reforçou a expectativa de alta na Selic ao longo do ano
As bolsas da Europa e de Nova York não seguiram direção única nesta terça-feira. Os investidores seguem na esperança pela aprovação de novos estímulos econômicos, mas a nítida piora na retomada econômica, em função do avanço da pandemia em diversas regiões do globo, limitou a melhora do humor. Assim, embora em alta, o fôlego foi bem limitado nas bolsas.
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No Brasil, a retomada dos negócios foi marcado por intensa volatilidade. Pela manhã, o Ibovespa ganhou tração e subiu acima de 1%, mas o movimento não se sustentou diante do aumento das preocupações com a trajetória fiscal. Na agenda do dia, a divulgação da Ata do Copom reforçou a expectativa de alta na Selic ao longo do ano, enquanto o IPCA- 15 de janeiro subiu 0,78%, ficando ligeiramente abaixo do previsto (0,81%) reduzindo um pouco a preocupação com a inflação no curto prazo.
No câmbio, o dólar também reagiu à expectativa de alta na Selic e fechou em forte queda, de 3,3%, aos R$ 5,33. Por fim, o Ibovespa registrou baixa de 0,78%, aos 116.464 pontos e giro financeiro de R$ 35,2 bilhões. Amanhã, destaque na agenda internacional para a decisão de política monetária do FED.
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