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- A maioria dos mercados acionários na Europa fechou em baixa. A retomada de restrições no continente em virtude do persistente avanço dos casos de covid-19 continuou pesando sobre os índices
- Já nos EUA, após sinalização positiva dada pelo secretário do tesouro americano, quanto a um possível acordo para um novo pacote fiscal, o tom foi de otimismo e as bolsas em NY fecharam em alta
- No Brasil, diante da ausência de novidades no âmbito fiscal doméstico e do aumento do apetite por risco no exterior, o Ibovespa fechou em alta
Nesta quarta-feira, a maioria dos mercados acionários na Europa fechou em baixa. A retomada de restrições no continente em virtude do persistente avanço dos casos de covid-19 continuou pesando sobre os índices.
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Já nos EUA, no início da sessão predominou a cautela com a repercussão negativa do primeiro debate eleitoral americano. Mas após sinalização positiva dada pelo secretário do tesouro americano quanto a um possível acordo para um novo pacote fiscal nos Estados Unidos, o tom foi de otimismo e as bolsas em NY se firmaram em alta. Além disso, dados econômicos do país como o PIB do 2T20 e pesquisa ADP, ajudaram no movimento de valorização dos índices acionários.
No Brasil, diante da ausência de novidades no âmbito fiscal doméstico e do aumento do apetite por risco no exterior, o Ibovespa fechou em alta de 1,09%, aos 94.603 pontos com giro financeiro de R$ 24,2 bilhões.
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O dólar fechou com queda de 0,37% cotado aos R$ 5,62. Na agenda econômica desta quinta-feira, serão conhecidos os índices PMI da indústria da zona do euro, Alemanha e Reino Unido. Nos EUA, teremos a divulgação dos dados semanais de auxílio desemprego.