Mercado

Fechamento de Mercado: Petrobras avança após resultado

(Foto: Amanda Perobelli/Reuters)

Os ativos seguiram bem voláteis nesta sexta-feira. No geral, o clima de tensão pesou nas bolsas. As praças da Europa encerraram o dia em queda, com os investidores de olho nas perspectivas para as políticas monetárias do Banco Central Europeu e do FED. No BCE, dirigentes alertaram para a necessidade de subir os juros em breve. Neste ambiente, o índice acionário europeu encerrou a semana com queda de 4,5%.

Enquanto isso, nos Estados Unidos, também prevaleceu o viés negativo nas bolsas. Mais cedo, foram avaliados os dados mistos de emprego no país. Por um lado, a economia americana criou 428 mil empregos em abril, acima do previsto, por outro lado, a taxa de desemprego ficou estável em 3,6%, enquanto o mercado previa recuo a 3,5%. No geral, os dados mostram que as condições de trabalho
seguem fortes e assim o FED não deve alterar seus planos de alta dos juros.

No Brasil, o Ibovespa oscilou entre altas e baixas, em meio a leitura de uma série de balanços corporativos. Em foco, as ações da Petrobras subiram 3,3%, após a empresa divulgar sólidos resultados no trimestre e anunciar R$ 3,7/ação em dividendos. Mesmo assim, o Ibovespa não teve força para mostrar reação, encerrando o dia em leve baixa de 0,16%, aos 105.135 pontos e giro financeiro de R$ 36 bilhões, enquanto o dólar avançou 1,2%, aos R$ 5,07.

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Na próxima semana, destaques no Brasil para a ata do COPOM e a leitura do IPCA de abril, além dos indicadores de atividade.