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Mercado

Fevereiro: o que esperar dos 18 dias de pregão no Ibovespa

O mês mais curto da Bolsa chega carregado de expectativas e incertezas

Por Jenne Andrade

01/02/2021 | 4:00 Atualização: 29/01/2021 | 20:55

Foto: Renato S. Cerqueira / Futura Press / Pagos
Foto: Renato S. Cerqueira / Futura Press / Pagos

Quando se trata de negociações no mercado financeiro, fevereiro acaba em um piscar de olhos. Com apenas 18 pregões, o mês é o mais curto do ano na B3, devido ao feriado de Carnaval que tira dois dias (15 e 16) de funcionamento da Bolsa brasileira. Contudo, isso não significa que o período será totalmente tranquilo, principalmente um ano depois do estouro da maior pandemia em 100 anos.

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Se você se lembrar, o mercado começou a precificar o impacto do avanço da pandemia pelo mundo logo após os dias de festa, em 24 e 25 de fevereiro. Somente no dia 26 daquele mês, o Ibovespa caiu 7% no pregão e assustou os investidores. No final, o principal índice de ações da B3 terminou o mês com queda de 8,43%.

“Ter muitos feriados é ruim para o mercado, porque na volta podemos ter movimentos iguais aos que tivemos ano passado, em que ocorre um ajuste muito grande em um único dia”, afirma Igor Cavaca, analista de investimentos da Warren. “Isso também reflete um pouco a redução de liquidez, já que é um período em que muita gente tira férias. E quando temos pouca liquidez, movimentos menores podem gerar mais impactos no preço.”

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Na visão de Gustavo Bertotti, economista-chefe da Messem Investimentos, não faltarão motivos para que os preços sejam impactados. As preocupações com o surgimento de novas cepas do coronavírus pelo mundo devem adicionar ainda mais volatilidade e incerteza aos poucos pregões do mês de fevereiro. “Os investidores deverão agir com cautela e isso acontece principalmente em períodos de feriado no Brasil. Por exemplo, a Bolsa não abriu na última segunda-feira (25), então ficamos refém do cenário internacional.” (foi o dia em que um fundo de investimentos informou prejuízo bilionário com as ações da GameStop).

O especialista da Messem explica que os investidores terão que lidar no próximo mês com uma aversão ao risco maior, que já vem sendo mensurada por indicadores. O Índice Vix, que mede a volatilidade futura de ações do S&P 500 (também conhecido como índice do medo), subiu 61,64% só na última quarta-feira (27). “Ele mostra que a volatilidade das opções do mercado americano vem aumentando. Isso significa que todos estão preocupados em buscar proteção.”

Para finalizar o combo de expectativas, os investidores devem monitorar de perto o processo de aprovação do pacote trilionário de estímulos de Joe Biden. O plano de US$ 1,9 trilhão reúne recursos para combater a pandemia e prestar assistência a famílias e empresas. Entretanto, o mercado ainda está cético em relação à aprovação das medidas no Congresso, além de temer os impactos fiscais que a iniciativa traria para a economia dos EUA.

No cenário doméstico, os investidores também devem acompanhar o avanço do plano de vacinação no Brasil. Em tese, quanto mais tempo demorar para a população brasileira ser vacinada, maior a chance de o Governo prorrogar o auxílio emergencial – o que pioraria a situação da dívida do País. “Esse é mais um fator que vai conduzir o início de fevereiro e vai determinar as tomadas de decisão dos investidores na renda variável, o volume de negociações e etc”, diz

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Já Marcio Loréga, analista técnico da Ativa Investimentos,  tem uma visão mais positiva. Para o especialista, mesmo com as incertezas que devem rondar a mente dos investidores nos próximos 18 pregões, fevereiro pode ser mais calmo do que o esperado.

“Tivemos um estresse com essa questão da vacina em janeiro, mas o Ibov recuperou as perdas no fim do mês e deve fechar o período praticamente zerado. Isso mostra que temos uma indefinição, mas com um viés mais positivo para frente”, explica. “Quando navegamos por mares desconhecidos, como no ano passado, é mais difícil. Agora os investidores tem uma visão muito mais clara do que é a pandemia”, afirma.

O anúncio de que a Confederação Nacional do Transporte (CNT) não apoiaria uma eventual greve dos caminhoneiros também teria colocado ‘panos quentes’ nas perspectivas para o Ibovespa em fevereiro, segundo Loréga. “A possibilidade da greve ficou como uma sombra na mente dos investidores”, diz. “Com a CNT não apoiando, o mercado experimentou um certo alívio.”

O bom e velho ‘longo prazo’

Sendo um mês mais parecido com o do ano passado ou mais calmo, a recomendação para os investidores é focar no longo prazo. Dessa forma, não vai ser qualquer período de volatilidade que vai derrubar a rentabilidade das carteiras. A lição pode ser muito bem observada no ano passado, quando o Ibovespa caiu 30% em março: quem vendeu, realizou prejuízo. Quem carregou, conseguiu retomar boa parte das perdas ao longo dos meses.

“Aconselhamos que sempre que o investidor acesse a renda variável, ele estabeleça objetivos de longo prazo. Com isso em mente, movimentos no mercado vão acontecer, mas o investidor sairá ileso”, explica Cavaca. “É importante escolher empresas que estejam alinhadas com o perfil de risco do investidor.”

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Essa também é a visão de Loréga. “Sempre orientamos os investidores a verem carteiras recomendadas para cada perfil, para que o investidor possa diversificar o risco e não ficar preso a um papel só”, diz. “Todos os ativos ligados a commodities, setor financeiro, todas essas que apanharam muito recentemente, tendem a performar bem em um cenário de melhora do Ibovespa. Caso o cenário azede, o ideal é buscar papéis mais defensivos, ligados à nova economia, como e-commerce.”

Bertotti chama a atenção para a importância da diversificação e análise do perfil. “Primeiro ponto é saber se você é conservador, moderado ou arrojado, ou seja, quanta volatilidade você aguenta. Depois é analisar o cenário de juros, que podem subir até o meio do semestre segundo sinalizações do Banco Central, então é colocar tudo na balança e diversificar.”

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