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- No início da tarde de terça-feira (11), a ação ordinária MBLY3 era negociada a R$ 19,85, uma queda de 0,70% em relação ao preço de R$ 19,99 do dia anterior. No mês, o papel acumula perdas de 8,35%.
- Para o Goldman Sachs, que reiterou a indicação de compra para a ação, o preço-alvo é de R$ 28, um potencial de valorização de 40,1% em relação à cotação de segunda (10).
- A Mobly é uma das novatas de 2021 na B3, tendo realizado sua estreia em fevereiro com capitalização de mais de R$ 811 milhões.
A Mobly (MBLY3) divulgou seu balanço operacional do primeiro trimestre de 2021 nesta segunda-feira (10). Apesar de alguns números terem sido piores do que os do mesmo período de 2020, o Goldman Sachs vê os resultados como “amplamente” em linha com as expectativas.
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Às 13h15min desta terça-feira (11), a ação ordinária MBLY3 era negociada a R$ 19,85, uma queda de 0,70% em relação ao preço de R$ 19,99 do dia anterior. No mês, o papel acumula perdas de 8,35%.
Para o Goldman Sachs, que reiterou a indicação de compra para a ação, o preço-alvo é de R$ 28, um potencial de valorização de 40,1% em relação à cotação de segunda (10). “Continuamos com a classificação de compra, pois vemos a empresa bem posicionada para navegar em um ambiente que favorece uma mudança on-line acelerada”, escrevem Irma Sgarz, Felipe Rached e Chandru Ravikumar, analistas do Goldman Sachs.
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A Mobly é uma das novatas de 2021 na B3, tendo realizado sua estreia em fevereiro com capitalização de mais de R$ 811 milhões. O plano de expansão da companhia é um dos destaques para o ano na avaliação do banco. O relatório cita a inauguração de um novo centro de distribuição em Belo Horizonte (MG) no último mês, e o anúncio da terceira mega loja da empresa, a ser inaugurada em Campinas (SP) ainda neste mês.
“Mais um dentro de distribuição em Recife (PE) deve ficar pronto até o final do primeiro semestre ou início do segundo semestre de 2021. Por outro lado, a administração também está focada em acelerar a aquisição de clientes por meio de gastos com marketing, com 35% dos recursos do IPO”, explicam os analistas.
Conforme o balanço divulgado, a plataforma de home & living fechou o primeiro trimestre de 2021 com prejuízo líquido de R$ 25,49 milhões, um aumento de 134,9% ante o mesmo período de 2020. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) também ficou negativo em R$ 13,548 milhões, valor 216,1% maior que o Ebitda negativo do primeiro trimestre de 2020.
Entre os números positivos, o Goldman destacou o aumento de quase 51% no GMV (volume bruto de mercadorias) e cerca de 49% de alta na receita líquida entre janeiro e março deste ano, ante o mesmo intervalo de 2020.
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