• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Mercado

Grande demais para falir: todo o setor privado dos Estados Unidos

Governo americano redefine a máxima da crise de 2008 ao estender ajuda a inúmeros setores

Por E-Investidor

29/05/2020 | 14:20 Atualização: 29/05/2020 | 14:29

Um 737 Max dentro de um hangar da Boeing: fabricante de aviões virou símbolo do socorro do governo americano às empresas durante a pandemia. (Jason Redmond/ AFP)
Um 737 Max dentro de um hangar da Boeing: fabricante de aviões virou símbolo do socorro do governo americano às empresas durante a pandemia. (Jason Redmond/ AFP)

(Matt Phillips, NYT News Service) – Durante a crise financeira de 2008, os bancos de Wall Street e outras grandes instituições financeiras foram consideradas “grandes demais para falir”. A crise desencadeada pela pandemia de coronavírus ampliou esse status de elite para uma faixa significativa do setor privado dos EUA.

Leia mais:
  • Socialismo para os investidores, capitalismo para todos os outros
  • A razão para companhias aéreas dos EUA gastarem em recompra de ações
  • Dólar reforça condição de moeda global na pandemia de covid-19
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Em uma tentativa de amenizar o golpe econômico do coronavírus, o governo norte-americano ampliou sua rede de segurança financeira de empresas estrategicamente sensíveis, a indústrias inteiras, como energia e companhias aéreas, ao mercado de títulos corporativos.

“O ‘grande demais para falir’ que existia para os bancos agora se estendeu a muitas outras empresas”, disse Luigi Zingales, professor de finanças da Universidade de Chicago que estuda há muito tempo a interação entre governo, regulamentação e setor privado.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Há uma década, o Federal Reserve foi fundamental para impedir que o sistema bancário falisse. Desta vez, as ações do Fed são muito mais abrangentes e, essencialmente, sustentaram mercados financeiros inteiros com sua capacidade sem fundo de comprar ativos com dinheiro recém-criado.

Jerome Powell: “Fed fará tudo o que estiver ao nosso alcance”

Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, sinalizou que o banco central continuará a fazê-lo. Na segunda-feira (18), o mercado de ações fechou em alta de 3,2%, reforçado em parte pelos comentários de Powell, que disse que “realmente não há limite” para o que o Fed poderia fazer com suas instalações de empréstimos de emergência.

“A única coisa que posso garantir absolutamente é que o Federal Reserve fará tudo o que estiver ao nosso alcance para apoiar as pessoas que servimos”, disse Powell durante entrevista à televisão transmitida no domingo.

O mercado também teve um aumento na segunda-feira depois que a Moderna, fabricante de uma potencial vacina contra o coronavírus, relatou resultados favoráveis ​​em um teste inicial.

Enquanto o Fed diz que não busca manter os preços das ações em alta, o mercado se recuperou cerca de 30% desde que a instituição iniciou seu gigantesco programa para injetar trilhões de dólares nos mercados financeiros. Ele comprou bilhões de dólares em títulos do Tesouro dos EUA e títulos hipotecários com seguro do governo, mantendo os preços desses títulos em alta e aumentando os rendimentos, que se movem na direção oposta.

Publicidade

O Fed também anunciou recentemente que começaria a comprar fundos negociados em bolsa que possuam uma carteira diversificada, representando grande parte do mercado de títulos corporativos de mais de US$ 9 trilhões e passará a comprar títulos corporativos diretamente “em um futuro próximo”. Como esses títulos servem de base para novos empréstimos, isso reduz o custo de captação de recursos para as empresas que utilizam os mercados de títulos.

“Nesse ciclo, não é uma instituição específica grande demais para falir; é o mercado de títulos com grau de investimento grande demais para falir”, Scott Minerd, diretor global de investimentos da Guggenheim Partners, que tem mais de US$ 200 bilhões sob gestão, escreveu em uma nota recente do cliente.

Um auxílio sob a medida para salvar a Boeing

O governo também destinou enormes somas para certas indústrias. As companhias aéreas poderiam receber cerca de US$ 50 bilhões em empréstimos e auxílio na lei CARES, de US$ 2 trilhões. A lei reservou cerca de US$ 17 bilhões “para negócios críticos para a manutenção da segurança nacional”, um pote amplamente visto como destinado ao gigante aeroespacial e militar Boeing, que estava lutando antes mesmo de o coronavírus interromper as viagens aéreas. (As notícias da retaguarda ajudaram a Boeing a evitar receber dinheiro do governo, pois os investidores estavam mais confiantes em emprestar dinheiro nos mercados de títulos.)

Esse tipo de ação governamental produz sentimentos fortes, especialmente entre aqueles que afirmam que a disciplina de afundar ou nadar de mercados que operam sem o apoio do governo leva a uma economia mais forte e dinâmica. O envolvimento do governo corre o risco de criar uma geração de empresas zumbis muito fracas para ter sucesso sem a ajuda do tio Sam, continua o argumento e interfere no processo de destruição e inovação que torna produtivas as economias capitalistas.

Poderia ser. Mas, para os investidores, esses pontos são em grande parte irrelevantes. Os socorros, batentes ou redes de segurança são uma realidade. Isso sugere que as regras de investimento convencionalmente aceitas estão mudando. Os investidores que esperam que os mercados sigam o dogma do livre mercado logo se sentirão confusos com o movimento dos preços.

Publicidade

Anexo A: o mercado de ações. O recente aumento do S&P 500 parece cada vez mais distante do que geralmente se pensa ser os principais fatores dos preços das ações, lucros corporativos e crescimento econômico. Mas a brincadeira faz sentido se os investidores responderem pelos trilhões de dólares que o Fed criou e injetou nos mercados financeiros nos últimos meses, alguns dos quais acabaram migrando para as ações.

Apoio do governo vem com muitas amarras políticas. Sempre

Isso não quer dizer que o grande apoio só ajudará os investidores. Afinal, o apoio do governo normalmente vem com muitas cordas políticas ligadas.

Depois que a crise financeira de 2008 levou a resgates de grandes partes do setor financeiro, um novo impulso regulatório limitou a capacidade dos bancos de assumir grandes riscos e maximizar os lucros. Isso protegeu os contribuintes, mas abafou as taxas de retorno das ações financeiras.

A recompra de ações com dinheiro dos americanos deixou de ser tabu

Zingales disse que, desta vez, os regulamentos poderão começar a limitar as recompras de ações, que cresceram nos últimos anos e ajudaram a apoiar os preços das ações. Na última década, as empresas americanas emergiram como os maiores compradores líquidos do mercado de ações, fornecendo uma fonte crucial de demanda por ações. As recompras também reduziram a oferta de ações disponíveis para compra por outros investidores. E como os investidores geralmente avaliam ações com base nos lucros por ação, a redução do número de ações facilita a manutenção de números de crescimento por ação altos o suficiente para atrair investidores.

O aumento nas recompras recebeu muitas críticas nos últimos anos, especialmente da esquerda política. Mas Zingales disse que não demonstrava muita simpatia por essas preocupações até recentemente.

Com o governo demonstrando que está disposto a garantir a sobrevivência de algumas empresas, as recompras de ações não são mais um assunto que preocupa a corporação e seus acionistas, especialmente se as mesmas empresas que gastaram grandes quantias de dinheiro em recompras recorrerem aos contribuintes para obter ajuda quando as coisas acontecerem.

Publicidade

Por exemplo, a Boeing, que o governo estava disposto a apoiar com bilhões de assistência, gastou cerca de US $ 35 bilhões para recomprar suas ações entre 2015 e 2019.

“Se você pensa em casos como a Boeing, é meio problemático”, disse Zingales.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Boeing
  • Coronavírus
  • Donald Trump
  • Moderna Inc.
  • Wall Street
Cotações
28/11/2025 19h12 (delay 15min)
Câmbio
28/11/2025 19h12 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Geração Z troca o escritório por trabalho como babá de luxo e fatura até R$ 800 mil por ano

  • 2

    A corda bamba da Petrobras no novo plano de negócios; veja o que fazer com a ação da estatal

  • 3

    Plano 2026–2030 da Petrobras frustra expectativa de dividendos extras: veja o que bancos recomendam

  • 4

    Tem CDBs do Master para receber? Esses são os cuidados para reinvestir o dinheiro na renda fixa

  • 5

    Ibovespa hoje fecha em baixa com liquidez reduzida em dia de Ação de Graças nos EUA

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Próxima Tele Sena irá comemorar o Natal
Logo E-Investidor
Próxima Tele Sena irá comemorar o Natal
Imagem principal sobre o Loteria Federal: quais são os tipos de premiação?
Logo E-Investidor
Loteria Federal: quais são os tipos de premiação?
Imagem principal sobre o Bolsa Família: 3 meios para sacar o benefício
Logo E-Investidor
Bolsa Família: 3 meios para sacar o benefício
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: confira o número do concurso especial para apostar
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: confira o número do concurso especial para apostar
Imagem principal sobre o Resultado da Mega-Sena 2944: SORTEIO EM NOVO HORÁRIO! Veja quando saem números
Logo E-Investidor
Resultado da Mega-Sena 2944: SORTEIO EM NOVO HORÁRIO! Veja quando saem números
Imagem principal sobre o Esta é uma das regras para idosos terem conta de luz gratuita
Logo E-Investidor
Esta é uma das regras para idosos terem conta de luz gratuita
Imagem principal sobre o Moeda de ouro de 1609 se torna a mais valiosa da Europa
Logo E-Investidor
Moeda de ouro de 1609 se torna a mais valiosa da Europa
Imagem principal sobre o INSS inicia pagamento de 13º salário para aposentados que não receberam antecipação
Logo E-Investidor
INSS inicia pagamento de 13º salário para aposentados que não receberam antecipação
Últimas:
Ibovespa fecha novembro nas alturas; veja as melhores ações e as perspectivas para dezembro
Mercado
Ibovespa fecha novembro nas alturas; veja as melhores ações e as perspectivas para dezembro

Ibovespa fecha novembro em alta pelo quarto mês consecutivo, o nono de valorização em 2025, quebrando um recorde atrás do outro

28/11/2025 | 18h51 | Por Leo Guimarães
Green November: Ágora Investimentos oferece cursos sobre mercado financeiro com 80% off
CONTEÚDO PATROCINADO

Green November: Ágora Investimentos oferece cursos sobre mercado financeiro com 80% off

Patrocinado por
Ágora Investimentos
Lotomania de hoje (28): SORTEIO DE R$ 3 MILHÕES; veja como concorrer ao prêmio
Loterias
Lotomania de hoje (28): SORTEIO DE R$ 3 MILHÕES; veja como concorrer ao prêmio

Para retirar o valor do prêmio, é necessário ter em mãos um documento com CPF e o comprovante do jogo

28/11/2025 | 18h04 | Por Jéssica Anjos
Quina de hoje (28): R$ 600 MIL EM JOGO; veja como apostar no concurso 6889
Loterias
Quina de hoje (28): R$ 600 MIL EM JOGO; veja como apostar no concurso 6889

A edição será transmitida a partir das 21h (horário de Brasília), ao vivo, pelo canal da Caixa no YouTube

28/11/2025 | 17h57 | Por Jéssica Anjos

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador