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Ibovespa hoje: Prio (PRIO3), Suzano (SUZB3) e Petrorecôncavo (RECV3) são os destaques negativos nesta Super-Quarta

O índice subiu 1,25%, aos 129.124,83 pontos, e com volume negociado de R$ 22,2 bilhões

Por Beatriz Rocha

20/03/2024 | 18:13 Atualização: 20/03/2024 | 18:13

Foto: Envato Elements
Foto: Envato Elements

O Ibovespa hoje terminou o dia em alta de 1,25%, aos 129.124,83 pontos, e com volume negociado de R$ 22,2 bilhões. Nesta quarta-feira (20), a principal referência da B3 oscilou entre máxima a 129.209,98 pontos e mínima a 127.348,62 pontos. Apenas oito papéis que compõem a carteira teórica do índice encerraram o dia no campo negativo.

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A Bolsa brasileira acelerou ganhos após a decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de manter a taxa de juros nos Estados Unidos no patamar entre 5,25% a 5,50% ao ano. Já é a quinta reunião seguida em que a autoridade monetária mantém a taxa estabilizada no maior patamar em décadas. Nesta reportagem, analistas comentam como o comunicado do Fed deve impactar o mercado daqui para frente.

Em coletiva de imprensa, Jerome Powell, presidente do Fed, destacou que ainda não é possível precisar o mês em que terá início o ciclo de afrouxamento monetário no país. “Tomamos decisões reunião por reunião e não decidimos nada sobre reuniões futuras hoje”, disse.

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Quando questionado sobre o que o tornará mais confiante para cortar as taxas, ele respondeu que será a inflação dar sinais de que está caminhando para a meta de 2% ao ano. “De maneira geral, o discurso dele coloca toda a atenção nos próximos números de inflação e diminui a relevância dos dados de atividade para a definição do início do ciclo de cortes”, destaca Débora Nogueira, economista-chefe da Tenax Capital.

Anda nesta quarta-feira, será a vez do Comitê de Política Monetária (Copom) anunciar sua decisão sobre a Selic. A expectativa do mercado é de que a taxa básica de juros brasileira seja reduzida em 0,50 ponto porcentual, chegando a 10,75% ao ano, em linha com o sinalizado na reunião anterior. Diante da expectativa pela decisão, papéis mais ligados à economia doméstica e, portanto, mais sensíveis a queda de juros, performaram bem na Bolsa brasileira.

Em Nova York, S&P 500, Dow Jones e Nasdaq subiram 0,89%, 1,03%, 1,25%, respectivamente, após a decisão do Fed e as falas de Powell. No dia, os três índices renovaram máximas históricas. A última vez que isso tinha ocorrido havia sido em 8 de novembro de 2021, de acordo com o Dow Jones Market Data.

Nesta quarta-feira, o dólar caiu 1,09% frente ao real na sessão, atingindo R$ 4,9744. O euro, por sua vez, recuou 0,60%, sendo negociado a R$ 5,432 ao final do pregão.

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As três ações que mais desvalorizaram no dia foram Prio (PRIO3), Suzano (SUZB3) e Petrorecôncavo (RECV3).

Prio (PRIO3): -3,58%, R$ 47,45

As ações da Prio (PRIO3) registraram a maior baixa do Ibovespa nesta Super-Quarta e fecharam em queda de 3,58%, a R$ 47,45. O movimentou acompanhou a desvalorização dos contratos futuros de petróleo no exterior, em meio à reação dos mercados à manutenção da taxa de juros nos Estados Unidos. A commodity também foi pressionada por dados mistos de estoques norte-americanos na forma bruta e em derivados.

A PRIO3 está em alta de 8,56% no mês. No ano, acumula uma valorização de 3,04%.

Suzano (SUZB3): -1,26%, R$ 62,06

Sem notícias sobre a empresa no radar dos investidores, os papéis da Suzano (SUZB3) encerraram a sessão em baixa de 1,26%, sendo negociados a R$ 62,06. Ao longo da semana, no entanto, as ações da empresa ainda registram ganhos de 2,15%.

A SUZB3 está em alta de 10,13% no mês. No ano, acumula uma valorização de 11,56%.

Petrorecôncavo (RECV3): -1,15%, R$ 23,13

Entre as petroleiras, a Petrorecôncavo (RECV3) também se saiu mal e fechou o pregão em queda de 1,15%, a R$ 23,13, em dia negativo para a commodity. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para maio fechou em queda de 1,76%, a US$ 81,27 o barril, enquanto o Brent para maio recuou 1,63%, a US$ 85,95 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

A RECV3 está em alta de 0,57% no mês. No ano, acumula uma valorização de 6,49%.

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*Com Estadão Conteúdo

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