O Ibovespa encerrou o pregão desta sexta-feira, 20, em queda de 0,59%, aos 106.042,48 pontos, e com giro financeiro de R$ 24,4 bilhões. Uma realização de lucros derrubou o principal índice da B3, influenciada pelo crescimento de casos de covid-19 no Brasil e no mundo.
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Após alta na quinta-feira (19), o IBOV encerrou a semana em queda. O indicador não deixa o patamar dos 100 mil pontos desde 5 de novembro. Em Nova York, as bolsas tiveram queda, com Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq caindo 0,75%, 0,68% e 0,42%, respectivamente.
As três ações que registraram as maiores altas do Ibovespa foram Pão de Açúcar (PCAR3), IRB Brasil (IRBR3) e Cielo (CIEL3).
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Confira o que afetou o desempenho desses três papéis:
Pão de Açúcar (PCAR3): 4,55%, R$ 73,00
Com valorização de 4,55%, as ações da empresa encerraram o pregão com o melhor desempenho do dia, cotadas a R$ 73,00. O papel foi impulsionado nesta sessão após a companhia conseguir todas as autorizações prévias necessárias dos seus credores, visando à potencial separação do seu negócio de atacado, o Assaí.
No mês, as ações da empresa têm valorização de 17,84% e no ano desvalorização de 15,98%.
IRB Brasil (IRBR3): 4,34%, R$ 6,97
Com alta de 4,34%, as ações da empresa tiveram o segundo melhor desempenho do dia e encerraram o pregão cotadas a R$ 6,97. O papel da companhia subiu já no final da sessão desta sexta (20). Conforme o Broadcast apurou com operadores do mercado, a ação do ressegurador ainda está muito barata, apesar da expectativa de reestruturação bem sucedida da empresa no longo prazo.
No mês, as ações da empresa têm valorização de 13,52% e no ano desvalorização de 80,32%.
Cielo (CIEL3): 3,45%, R$ 3,90
Com variação positiva de 3,45% no dia de hoje, as ações da empresa fecham o top 3 das maiores altas do pregão, cotadas a R$ 3,90. Nesta sexta (20), o papel se valorizou após a empresa comprar a participação restante, de 8,56%, na Multidisplay, pelo valor de R$ 29,7 milhões, detendo a totalidade do capital social da controlada.
No mês, as ações da empresa têm valorização de 15,73% e no ano desvalorização de 53,24%.
*Com Estadão Conteúdo