Ibovespa hoje: Braskem (BRKM5), Yduqs (YDUQ3) e BRF (BRFS3) são os destaques positivos do dia

A redução nas projeções de IPCA e de alta nas de PIB no Boletim Focus, as ações cíclicas se destacaram na ponta positiva, como varejistas, construtoras e do setor de educação.

Outro destaque positivo foi a Braskem, impulsionada pela expectativa de que a Petrobras aceite a venda da petroquímica a partir da proposta da Apollo/Adnoc. “As ações da Vale e das siderúrgicas operaram em queda, acompanhando a performance do minério de ferro, que se ajusta após uma semana inteira em alta”, destacou Alexsandro Nishimura, economista e sócio da Nomos.

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Os índices de Nova York operaram perto da estabilidade: Dow Jones +0,02%, S&P 500 +0,07% e Nasdaq +0,01%.

As moedas de países exportadores de commodities conseguiram algum fôlego com perspectiva de aperto monetário, que fez a oferta fez o barril do Brent flertar com o nível de US$ 95. Depois de perder o piso dos R$ 4,85, o dólar à vista terminou o dia cotado em R$ 4,8561 (-0,31%), menor valor desde 29 de agosto.

Os três papéis que mais valorizaram no dia foram Braskem (BRKM5), Yduqs (YDUQ3) e BRF (BRFS3).

Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:

Braskem (BRKM5): +5,84%, R$ 23,21

As ações da Braskem lideraram os ganhos do dia no Ibovespa, com uma alta de 5,84%, a R$ 23,21. O papel subiu com a expectativa de que a Petrobras poderia aceitar a venda da petroquímica a partir da proposta da Apollo/Adnoc, uma parceria entre um fundo de investimento americano com uma estatal de petróleo dos Emirados Árabes.

Os papéis sobem 4,36% no mês, mas caem 2,31% no ano.

Yduqs (YDUQ3): +4,74%, R$ 21,21

O setor de educação foi beneficiado no pregão desta segunda-feira (18) pelas projeções de IPCA e de alta nas de PIB no boletim Focus. A Yduqs figurou entre as maiores altas do Ibovespa por manter um posicionamento de controle de custos e estratégias mais bem avaliadas pelo mercado. Subiu 4,74% no dia a R$ 21,21.

A YDUQ3 sobe 4,12% no mês e 111,04% no ano.

BRF (BRFS3): +4,35%, R$ 9,35

As ações da BRF valorizaram 4,35% na sessão de segunda a R$ 9,35, no dia em que Marfrig puxou as perdas dos frigoríficos, que operaram sem direção única.

Os papéis da BRF sobem 3,43% no mês e 12,92% no ano.

*Com Estadão Conteúdo

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