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Ibovespa na semana: Via (VIIA3), Magazine Luiza (MGLU3) e Cielo (CIEL3) são os destaques positivos

Índice caiu 0,07% entre os dias 27 e 30 de dezembro, passando de 104.891,32 pontos para 104.822,44 pontos

Ibovespa na semana: Via (VIIA3), Magazine Luiza (MGLU3) e Cielo (CIEL3) são os destaques positivos
(Divulgação/ Rede Globo)
  • O Ibovespa terminou a semana em baixa de 0,07%, passando de 104.891,32 pontos para 104.822,44 pontos
  • As três ações que mais subiram entre os pregões de 27 e 30 de dezembro foram Via (VIIA3), Magazine Luiza (MGLU3) e Cielo (CIEL3)

O Ibovespa terminou a semana em baixa de 0,07%, passando de 104.891,32 pontos para 104.822,44 pontos. O período foi marcado por ajustes técnicos nos ativos e baixa liquidez. No ano, o indicador acumulou uma baixa de 11,9%, bem longe do patamar histórico de 130 mil pontos atingido em junho.

Na segunda (27) e na sexta (30), o indicador terminou as negociações em alta de 0,63% e 0,69%, respectivamente. Na terça (28) e quarta (29), o principal índice de ações da B3 finalizou as sessões em baixa de 0,65% e 0,72%.

As três ações que mais subiram entre os pregões de 27 e 30 de dezembro foram Via (VIIA3), Magazine Luiza (MGLU3) e Cielo (CIEL3).

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Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:

Via (VIIA3): +16,67%, R$ 5,25

Os dados fiscais e de compras no Natal melhores que o esperado ajudaram as varejistas ao longo da semana.

Os papéis da Via acumularam alta de 16,67% na semana, aos R$ 5,25.

As ações caíram 7,41% em dezembro, totalizando uma desvalorização de 67,51% em 2021.

Magazine Luiza (MGLU3): +16,45%, R$ 7,22

A Magalu também foi beneficiada pelo noticiário econômico mais positivo. Os papéis acumularam alta de 16,45% na semana, atingindo os R$ 7,22.

As ações caíram 7,44% em dezembro, totalizando uma desvalorização de 71,04% em 2021.

Cielo (CIEL3): +11,22%, R$ 2,28

Sem noticiário específico, os papéis da Cielo subiram 11,22% ao longo da semana, na esteira do fluxo positivo de vendas no Natal.

As ações subiram 14% em dezembro. Apesar da alta no mês, no acumulado de 2021 os ativos caíram 39,52%.

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*Com Estadão Conteúdo

 

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