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O bom humor em Nova York deve beneficiar a Bolsa brasileira, mas as perdas firmes do petróleo podem pesar nas ações da Petrobras (PETR4; PETR3), limitando ganhos do Ibovespa. Já a queda do dólar e dos retornos dos Treasuries tende a trazer alívio aos mercados de câmbio e de juros futuros, que vão repercutir ainda indicadores e declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
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Em relação aos dados do dia, as expectativas dos economistas é de que o aprofundamento da deflação dos produtos agropecuários ao produtor deve levar ao segundo recuo consecutivo do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) de maio, enquanto para o Governo Central o mercado projeta superávit primário em abril, após saldo negativo em maio.
Os índices futuros em Nova York sobem na volta do feriado nos Estados Unidos, sugerindo ganhos para os mercados à vista, com investidores repercutindo o acordo que eleva o teto da dívida do país. O acordo foi fechado no fim de semana entre a Casa Branca e a oposição republicana e poderá ser votado nesta quarta-feira (31).
De todo modo, há certas dúvidas sobre a aceitação do projeto porque alguns parlamentares republicanos têm dito que vão rejeitá-lo. Uma aprovação rápida da proposta é necessária para que o país evite um calote em sua dívida nos primeiros dias de junho.
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O índice DXY do dólar, que compara a divisa americana com outras seis relevantes, mostra comportamento volátil e passou a cair após atingir máxima em dez semanas na madrugada desta terça-feira.
A agenda desta terça-feira (20) traz a divulgação da leitura de maio para o IGP-M (08h) e de abril para o resultado primário do Governo Central (14h30).
No exterior, saem dados da confiança do consumidor dos Estados Unidos (11h) e da zona do euro (06h). Também nos EUA, o Comitê de Regras da Câmara dos Representantes analisa projeto de lei sobre suspensão do teto da dívida (16h).
À noite, a China publica os PMIs oficiais industrial, composto e de serviços (22h30).
*Com informações do Broadcast
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