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- O CME Group mostrava há pouco 92,1% de chance de manutenção dos juros dos EUA na reunião de junho.
- O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comemorou a aprovação e estimou um impacto fiscal positivo de até R$ 23 bilhões com a chancela do Congresso à medida.
O fôlego limitado das bolsas internacionais podem se refletir no apetite do Ibovespa nesta quinta-feira (11), enquanto o dólar mais forte em relação a várias moedas emergentes pode ser fator de pressão para o real.
- Veja também: Investidor de Bolsas asiáticas repercute dados que reforçam preocupação sobre EUA e China
O mercado digere a aprovação no Senado da Medida Provisória (MP), agora a ser convertida em lei, que institui um novo marco legal de preços de transferência no Brasil. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comemorou a aprovação e estimou um impacto fiscal positivo de até R$ 23 bilhões com a chancela do Congresso à medida.
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Apesar do sinal predominante nas bolsas internacionais ser de alta nesta manhã, o fôlego é limitado antes do Índice de Preços ao Produtor (PPI) dos Estados Unidos, um dia após o índice de preços ao consumidor (CPI) americano mostrar arrefecimento. O CME Group mostrava há pouco 92,1% de chance de manutenção dos juros dos EUA na reunião de junho e 58,6% em julho, mas 50,6% de possibilidade de uma redução de 25 pontos-base em setembro.
Agenda
A agenda desta quinta-feira (11) traz a divulgação da inflação ao produtor dos Estados Unidos (PPI), às 09h30. O Banco da Inglaterra (BoE) anuncia decisão de política monetária (08h).
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, está em Tóquio para participar de reuniões do G7 Financeiro. E a Petrobras divulga o balanço trimestral após o fechamento do mercado.
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*Com informações do Broadcast