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- Bolsas asiáticas fecharam em alta nesta sexta-feira, à medida que novos estímulos monetários e fiscais reforçaram expectativas de recuperação da economia global
- Ibovespa registrava às 13h alta de 2,6%, aos 96.300 pontos, com base no desempenho sobretudo das bolsas norte-americanas em reação ao dado inesperado do payroll
- O dólar, por sua vez, furou o piso de R$5,00, negociando às 12h15 aos R$ 4,96 no mercado à vista
As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta sexta-feira, à medida que novos estímulos monetários e fiscais reforçaram expectativas de recuperação da economia global após o choque do coronavírus.
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As bolsas europeias e as de NY também negociam no campo positivo, retomando a tendência de valorização após uma pausa na última quinta-feira. O apetite por ativos de risco volta a predominar, após o Banco Central Europeu (BCE) ampliar seus estímulos monetários e depois da divulgação do relatório de emprego dos EUA em maio, conhecido como Payroll, que surpreendeu aos investidores e economistas, ao anunciar a criação de 2.509 postos de trabalho e queda da taxa de desemprego para 13,3% em maio.
No mercado de commodities, o petróleo amplia ganhos, após a notícia de que a OPEP+ fará uma reunião virtual neste sábado para decidir sobre a prorrogação de cortes na sua oferta.
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O dólar, por sua vez, furou o piso de R$5,00, negociando às 12h15 aos R$ 4,96 no mercado à vista. A perspectiva de retomada das economias globais, após o pico da pandemia, impulsiona as commodities e as divisas de países exportadores de commodities como o Brasil.
Por aqui, os mercados domésticos aproveitam a onda de otimismo no exterior, e o Ibovespa registrava às 13h alta de 2,6%, aos 96.300 pontos, com base no desempenho sobretudo das bolsas norte-americanas em reação ao dado inesperado do payroll.
Entre as maiores altas figuravam as ações de empresas do setor aéreo (diante da flexibilização das regras de isolamento no Brasil e da gradual retomada da economia global) e das empresas de varejo. No campo negativo, as ações das empresas exportadoras, que se beneficiam do dólar apreciado.
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